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dc.contributor.advisorGomide, Paula Inez Cunhapt_BR
dc.contributor.authorSternadt, Andreapt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Curso de Especialização em Psicologiapt_BR
dc.date.accessioned2022-10-05T20:37:38Z
dc.date.available2022-10-05T20:37:38Z
dc.date.issued2001pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/79138
dc.descriptionOrientadora: Professora Doutora Paula Gomidept_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes, Curso de Pós-Graduação em Psicologiapt_BR
dc.descriptionInclui referências: p. 92-105pt_BR
dc.descriptionÁrea de concentração: Psicologia da Infância e da Adolescênciapt_BR
dc.description.abstractResumo: Estudos longitudinais, como o realizado por Parke, O'neil, Spitzer, Isley, Welsh, Wang, Lee, Strand e Cup (1997), provam a necessidade de identificar, o mais cedo possível nas etapas do desenvolvimento, crianças com problemas no relacionamento com seus pares que as colocam em risco de futuro desajuste de conduta. A presente pesquisa investigou a correlação entre a rejeição dos pares e condutas de risco de comportamento anti-social, em uma população de vinte crianças pré-escolares, com idade entre 4 e 5 anos. A coleta de dados realizou-se através dos procedimentos: 1) observação direta do comportamento, durante brincadeira livre em sala de aula (crianças); 2) avaliação adaptada do status sociométrico (crianças); 3) instrumento de atribuição de comportamentos aos pares (crianças); 4) questionário adaptado sobre comportamento externalizante/anti-social dos alunos (professora). Observou-se correlação positiva entre a rejeição das crianças pelo grupo e os comportamentos "recusar", "discutir" e "ataque físico". A criança categorizada como popular apresentou os maiores índices de conduta pró-social do grupo (destacando-se "brincar junto" e "cooperar"), encontrando-se entre os alunos que dispenderam menos tempo em condutas anti-sociais. A partir dessas conclusões, resultados complementares foram discutidos, tendo como base o enfoque comportamental.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: Longitudinal studies, like the one made by Parke, O'neil, Spitzer, Isley, Welsh, Wang, Lee, Strand e Cup (1997), proove the necessity of identifying, as soon as possible in the development steps, children with their pairs what put them in a future risk of behaviour. The present research investigated the correlation between the rejection of the pairs and risk behaviour of antisocial behaviour, in a population of twenty kindergarten children, with ages between four and five years old. The data colect was made through those procedures: 1)direct behaviour observation during playing games in the classroom (children); 2)avaliation adaptaded of sociometric status (children); 3) tool of atribuation of behaviours to the pairs (children); 4) questionary adaptaded about externalizing behaviour / antisocial of the students ( teacher ). It was observed a positive correlation between children's rejection by the group and the behaviours "refuse", "argue" and "phisical attack". The children characterized like popular showed the highest levels of prosocial behaviour (like "play together" and "cooperate") and the child was among the students that wasted less time in antisocial behaviour. From these conclusions, complementary results were discussed with comportamental focus as basis.pt_BR
dc.format.extent118 f. : il., grafs., tabs.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectDistúrbios do comportamento em criançaspt_BR
dc.subjectSocializaçãopt_BR
dc.subjectPsicologiapt_BR
dc.subjectPsicologia infantilpt_BR
dc.subjectCrianças socialmente excluídaspt_BR
dc.subjectTesespt_BR
dc.subjectPsicologiapt_BR
dc.titleA relação entre conduta anti-social e rejeição na criança pré-escolarpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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