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dc.contributor.authorGRECO, Leonardo
dc.contributor.authorMARIATH, Jayme Miranda
dc.contributor.authorMATTOS, Carlos Guimarães de
dc.date.accessioned2022-09-27T12:30:02Z
dc.date.available2022-09-27T12:30:02Z
dc.date.issued1972-11-01
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/78919
dc.description.abstractArquivo composto pelos seguintes documentos: 01 (p. 02-03): Trata-se de um aquivo confidencial, datado de Brasília, 18/04/1972, assinado por Leonardo Greco, chefe de gabinete e enviada para o diretor do Divisão de Segurança e Informações, Carlos Guimarães de Mattos, abordando possíveis impeditivos de direitos políticos à políticos cassados e, principalmente, de conversas entre o Ministro da Justiça e Roberto Marinho, da Rede Globo, sobre a postura da emissora de não falar de política. Na página seguinte, há anotações sobre as datas de arquivamento. 02 (p. 04-11): Trata-se de uma série de documentos, ao longo de novembro de 1972, com comunicados, retransmissões, portarias, anexos, etc, que versam sobre a denúncia iniciada, segundo estas fontes, por Jayme Miranda Mariath, coronel chefe do gabinete do Serviço Nacional de Informação sobre a nomeação para mesas eleitorais em Goiás de “agentes subversivos”. Envolvem-se, ainda, nessa comunicação, dentre outros agentes, Leonardo Greco, do gabinete do Ministro da Justiça, o Procurador-Geral Eleitoral José Carlos Moreira Alves, Jayme Miranda Mariath, coronel chefe do gabinete do Serviço Nacional de Informação e Antônio de Lisboa Machado, Procurador Geral, que baixa uma portaria retirando os ditos “subversivos” das referidas funções. 03 (p. 12-13): Trata-se de um informe do SNI, de 08/11/1972, apresentando a acusação de “subversivo comunista” ao então candidato à presidência d OAB, Antônio Carlos Sigmaringa Seixas. 04 (p. 14-16): Trata-se de um informe do SNI, de 07/12/1972, com um anexo contendo o recorte de um texto publicado n’O Globo em 01/12/1972, intitulado “O liberalismo é um escudo para o jovem terrorista”, sendo a quinta parte da série “Crime e Terror”. O “liberalismo” do título se refere não à economia mas sim a uma suposta liberalização das práticas humanas a tal ponto que não mais se respeita as autoridades, sendo esta uma das causas da violência naqueles tempos. Cita-se “o Dr. Hannah Arendt” para defender seus pontos e atribui psicopatia aos marxistas.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.relation.ispartofseriesBR_RJANRIO_TT_0_MCP_AVU_0166_d001;
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectSERVIÇO NACIONAL DE INFORMAÇÕES;pt_BR
dc.subjectO GLOBO;pt_BR
dc.subjectREDE GLOBO;pt_BR
dc.subjectROBERTO MARINHO;pt_BR
dc.subjectAGENTES SUBVERSIVOS;pt_BR
dc.subjectLIBERALISMO;pt_BR
dc.subjectTERRORISMO;pt_BR
dc.subjectHANNAH ARENDT;pt_BR
dc.subjectLEONARDO GRECO;pt_BR
dc.subjectANTÔNIO LISBOA MACHADO;pt_BR
dc.subjectJAYME MIRANDA MARIATH;pt_BR
dc.subjectCARLOS GUIMARÃES DE MATTOS;pt_BR
dc.subjectPROCURADORIA GERAL;pt_BR
dc.subjectMINISTÉRIO DA JUSTIÇA.pt_BR
dc.titleDocumentos diversos do Serviço Nacional de Informações de novembro e dezembro de 1972pt_BR
dc.title.alternativeDocumentos do Serviço Nacional de Informações sobre o grupo Globo e vigilância sobre “agentes subversivos”pt_BR
dc.typeOfficial Letterpt_BR


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