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    Afídeos e seus predadores em couve-flor (Brassica oleracea var. Botrytis L.), berinjela (Solanum meloncena L.), feijão (Phaseolus vulgaris L.) e alface (Lactuca sativa L.)

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    D - D - AYRTON CEZAR PEREIRA.pdf (4.575Mb)
    Data
    1975
    Autor
    Pereira, Ayrton Cezar
    Metadata
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    Resumo
    Resumo: Foi efetuado um levantamento bibliográfico sobre os afídeos e seus inimigos naturais nas culturas de couve-flor, berinjela, feijão e alface, com especial referência aos fatores que possam influenciar os níveis populacionais. Para a amostragem dos afídeos e seus predadores nas plantas foram utilizados os métodos de contagem direta nas plantas, e capturas em armadilhas de água e terrestres, no período de outubro de 1972 a maio de 1973. Foram encontrados poucos afídeos em todas as quatro hortícolas, sendo em todas observado o maior número de afídeos nas primeiras semanas de cultivo, caindo após, para observar-se novo aumento populacional no final da cultura. Na cultura de couve-flor, ocorreram Brevicoryne crassicae (Linnaeus, 1758), Myzus persicae (Sulzer, 1776) e Lipapnis erysimi (Kaltenbach, 1847), sendo o mais abundante B. brassicae, cujo número máximo registrou-se em meados de dezembro. Na berinjela ocorreu Macroslphum euphorbiae (Thomas, 1878), M. persicae e Aphis qossypii Glover, 1877. O afídeo mais ocorrente durante todo o período foi euphorbiae, com número máximo em princípios de fevereiro. No feijão ocorreram A. qossypii, M. Euphorbiae e Picturaphiss d.. O mais abundante foi A. gossypii, cujo número máximo foi observado em meados de dezembro. Na alface ocorreram euphorbiae, F. persicae e Nasorbia sp. A espécie mais numerosa foi M. euphorbiae, com número máximo observado em princípios de janeiro. Foram observados somente alados de L. erysimi e Disaphis sp. que provavelmente estavam de passagem, na berinjela e no feijão. A captura de afídeos em armadilhas de água foi bastante reduzida nas épocas de chuva; em geral somente chuvas fortes diminuem o número de afídeos nas plantas. Houve redução da população de afídeos nas plantas em épocas com temperaturas inferiores a 12°C como mínima. Syrphidae e Coccineliidae foram os predadores mais abundantes nas quatro culturas. Foram capturados mais Coccinellidae em armadilhas terrestres do que Syrphidae em armadilhas de água. Nas armadilhas de água foram capturados os Syrphidae Toxomerus sp. e Allograpta sp. nas culturas de couve-flor, feijão e alface; foram capturados somente Allograpta sp. nas culturas de berinjela, possivelmente devido ao fato de que as armadilhas foram instaladas mais altas nesta cultura. Nas armadilhas terrestres foram capturados os Coccinellidae Eriopis connexa (Germar, 1824), Coleomegilla quadrifasciata (Schoenherr, 1808) a Cycloneda sanguínea (Linnaeus, 1763), sendo o primeiro mais abundante em todas as culturas. Os ovos de Coccineliidae nas plantas foram mais abundantes do que os de Syrphidae, sendo os primeiros colocados em grupos e os últimos isolados. Nas culturas de couve-flor, feijão e berinjela, os ovos de Coccineliidae foram observados mais tarde do que os de Syrphidae. Observou-se maior número de ovos de Coccineliidae em fins de janeiro e início de fevereiro. Na cultura de alface aconteceu o contrário. A infestação menor de afídeos foi encontrada na cultura que apresentou mais predadores (couve-flor), sugerindo que o número de afídeos foi reduzido por eles. Adultos de Carabidae, principalmente Cieindela sp. e Moqacephala sp. foram capturados nas armadilhas terrestres. A maior ocorrência foi registrada no início de fevereiro, época de seca. Não foi provado se estes predadores consomem afídeos ou não. Estes resultados estão entre os primeiros dados quantitativos sobre afídeos e seus predadores em hortaliças no Brasil.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/78738
    Collections
    • Dissertações [268]

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