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dc.contributor.advisorAmenábar, José Miguel, 1976-pt_BR
dc.contributor.authorBarbosa, Maria Luiza, 1997-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Curso de Graduação em Odontologiapt_BR
dc.date.accessioned2022-08-29T12:54:08Z
dc.date.available2022-08-29T12:54:08Z
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/78176
dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. José Miguel Amenábarpt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Curso de Graduação em Odontologiapt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : O câncer de boca é a sexta neoplasia maligna mais comum no mundo. Segundo o Instituto Nacional do Câncer, entre os anos 2020-2022, o Brasil terá uma incidência de 15.210 novos casos. De todos os tipos de cânceres existentes na cavidade oral, aproximadamente 90% são Carcinomas de Células Escamosas (CEC). A taxa de mortalidade é alta, mas quando diagnosticado em sua fase inicial, as chances de sobrevida são maiores. A inspeção visual junto com a biópsia de tecido são padrão ouro no diagnóstico de câncer bucal, porém, nos estágios iniciais, as lesões não são visíveis à olho nu. Por essa razão, a biópsia líquida está surgindo como uma ferramenta auxiliar no diagnóstico precoce de pacientes e consiste em retirar amostras de fluídos corporais para a detecção de indicadores tumorais presentes no organismo do indivíduo. Esses indicadores, quando coletados, podem mostrar uma recorrência da doença já tratada, progressão da doença ou indicar se o tratamento proposto ao paciente está dando resultado. A utilização de biópsia líquida em pacientes com câncer ainda está em debate e suas implicações clínicas podem variar dependendo de alguns fatores do indivíduo, o que torna uma prática clínica ainda questionável entre os profissionais. O objetivo dessa revisão de literatura é discorrer sobre o uso de biópsia líquida em pacientes com Câncer Bucal, suas vantagens e desvantagens em relação à biópsias convencionais, sua eficácia na detecção dos marcadores tumorais e sua relevância no diagnóstico de câncer de boca.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: Oral cancer is the sixth most common malignant neoplasm in the world. According to the National Cancer Institute, between 2020-2022, Brazil will have an incidence of 15.210 new cases. Of all types of cancer existing in the oral cavity, nearly 90% are Squamous Cell Carcinomas (SSC). The mortality rate is high, but when dignosed at an early stages, the chances of survival are higher. Visual inspection combined with tissue biopsy is the gold standard in diagnosing oral cancer. However, in the early stages, the injuries are not visible to the human eye. For this reason, liquid biopsy is emerging as an additional tool in the early diagnosis of patients. It consists of taking body fluids samples to detect tumor biomarkers that may be present in the body. These biomarcadores, when collected, can indicate a recurrence of the disease already treated, disease progression, or whether the treatment proposed to the patient is getting results. The use of liquid biopsy in cancer patients is still under debate. Its clinical implications could vary depending on some factors of the patient, which makes a clinical practice still questionable among professionals. This literature review aims to discuss the use of liquid biopsy in patients with oral cancer, its advantages and disadvantages compared to conventional biopsies, its effectiveness in detecting tumor indicators, and its relevance in diagnosing of oral cancer.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectBoca - Câncerpt_BR
dc.subjectBiópsiapt_BR
dc.subjectBiomarcadorespt_BR
dc.titleBiópsia líquida e o câncer bucalpt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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