dc.contributor.other | Absher, Theresinha Monteiro | pt_BR |
dc.contributor.other | Universidade Federal do Paraná. Campus Pontal do Paraná - Centro de Estudos do Mar. Curso de Graduação em Oceanografia | pt_BR |
dc.creator | Domingues, Denis | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2023-12-18T20:05:36Z | |
dc.date.available | 2023-12-18T20:05:36Z | |
dc.date.issued | 2004 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/1884/78006 | |
dc.description | Orientadora: Theresinha Monteiro Absher | pt_BR |
dc.description | Monografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Terra, Centro de Estudos do Mar, Curso de Oceanografia | pt_BR |
dc.description.abstract | A ostra-do-mangue, Crassostrea rhizophorae (Guilding, 1828), ocupa lugar de destaque nas raízes aéreas dos manguezais do Complexo Estuarino Baía de Paranaguá, na forma de extensos bancos naturais nas regiões entre-marés. Utilizado como recurso tanto para fins de cultivo e, em menor escala, para alimentação das populações locais. Este estudo objetivou relacionar as fisiografias dos bosques de mangue da Gamboa do Maciel com a ocorrência e tamanho das ostras a fim de colaborar com a padronização de uma metodologia de avaliação de estoque deste recurso na Baía de Paranaguá. Para tanto foram realizadas cinco coletas em quatro bancos pertencentes a bosques de diferentes caracteristicas fisiográficas. Para a caracterização estrutural dos bosques foram delimitadas parcelas de 600m² em cada unidade, determinando-se o número total de árvores para o cálculo de densidade. Deste total, 10% das árvores foram aleatorizadas para obtenção das medidas estruturais (altura e do diâmetro à altura do peito - DAP e área basal). Nas mesmas árvores contou-se o número total dos rizóforos, sendo 10% dos mesmos raspados para a coleta das ostras. Os resultados encontrados evidenciaram que a ocorrência de ostras maiores parece estar relacionada com o grau de inundação e com os bosques mais desenvolvidos. Esses apresentam maior área basal e conseqüentemente maior área para recrutamento e crescimento das ostras. Bosques mais desenvolvidos com dominância de Rhizophora mangle e fisiografias mistas de franja e bacia parecem ser as unidades fisiográficas que agregam essas características. Metodologias de avaliação de estoque de populações naturais da ostra do-mangue devem levar em consideração especificidades regionais como a heterogeneidade fisiográfica dos bosques. | pt_BR |
dc.format.extent | 27 f. : il.color. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language | Português | pt_BR |
dc.relation | Disponível em formato digital | pt_BR |
dc.subject | Ostra | pt_BR |
dc.subject | Crassostrea rhizophorae | pt_BR |
dc.subject | Oceanografia biológica | pt_BR |
dc.title | Variação na densidade e tamanho da ostra-do-mangue Crassostrea rhizophorae (Guilding, 1828) em diferentes unidades fisiográficas do manguezal da Gamboa do Maciel (Baía de Paranaguá, Paraná) | pt_BR |
dc.type | TCC Graduação | pt_BR |