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dc.contributorSoares, Carlos Robertopt_BR
dc.contributorPierri Estades, Naínapt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Campus Pontal do Paraná - Centro de Estudos do Mar. Curso de Graduação em Oceanografiapt_BR
dc.creatorTel, Maiara Parrilhapt_BR
dc.date.accessioned2023-12-15T16:19:06Z
dc.date.available2023-12-15T16:19:06Z
dc.date.issued2004pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/77858
dc.descriptionOrientador: Carlos Roberto Soarespt_BR
dc.descriptionCo-orientadora: Naína Pierript_BR
dc.descriptionMonografia (graduaçao) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciencias da Terra, Centro de Estudos do Mar, Curso de Graduaçao em Oceanografiapt_BR
dc.description.abstractA ocupação crescente e desordenada das regiões costeiras vem causando grandes prejuízos no Litoral do Paraná, tanto às populações tradicionais, deslocadas de seus hogares de moradia e trabalho, como ao turismo, por gerar problemas que afetam a atratividade dos locais, como a degradação da orla e problemas de crosão. Em particular, a ocupação da restinga e a destruição das dunas que protegem o sistema praial e as terras do interior dos efeitos do mar, gera danos ecológicos e paisagisticos e, muitas vezes irreversíveis. A orla é atingida pelas ondas e as construções localizadas mais proximamente ao mar podem ser facilmente danificadas. A maior parte da literatura sobre o tema descreve a dinâmica fisica destes processos e critica a ineficiência de muitas soluções civis adotadas. Este trabalho procura complementar esse enfoque, aportando dados monetários que expressam o valor da orla marítima e os custos de recuperação das áreas destruídas, assim como informação sobre o que os usuários das praias estão dispostos a fazer pela conservação. Para isso se fez uma aplicação parcial de métodos que a economia ambiental propõe para estimar o valor monetário de recursos naturais, que não tem preço no mercado. Partindo do conceito de preço hedônico, procurou-se levantar dados sobre o valor que a sociedade investe para desfrutar da orla. Depois, procurou-se saber os chamados "custos de recuperação" da orla, arcados pelos órgãos governamentais. Posteriormente, partindo da técnica de valoração contingente, obtiveram-se dados do que usuários da praia gostariam de fazer com a restinga e de quanto estão dispostos a pagar pela qualidade ambiental. Pretende se dicutir o paradoxo do turismo que destrói o bem que pretende desfrutar, no intuito de subsidiar a definição de ações preventivas e corretivas. Escolheu-se como área de estudo a orla dos municipios de Matinhos e Pontal do Paraná, sendo, respectivamente, um lugar degradado e o outro com melhor estado de conservação. Os resultados mostram que preservar as dunas e a restinga é mais interessante do que deixar que estas áreas sejam degradadas, principalmente do ponto de vista econômico, e que a consciência da população e da sociedade em geral quanto a esta temática é ainda bastante limitada.pt_BR
dc.format.extent55f. : il. algumas color., grafs., tabs.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectRestinga - Paranápt_BR
dc.subjectEcologia humanapt_BR
dc.subjectGestao ambiental costeirapt_BR
dc.titleValorizaçao monetária da restinga em dois municípios do litoral do Paraná, Brasilpt_BR
dc.typeTCC Graduaçãopt_BR


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