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dc.contributor.advisorMacedo, Ana Carolina Brandt de, 1978-pt_BR
dc.contributor.authorKozlovski, Cintia Mara, 1977-pt_BR
dc.contributor.authorCordeiro, Marina Aleixo, 1995-pt_BR
dc.contributor.authorBranco, Marina Wolff, 1993-pt_BR
dc.contributor.authorCampos, Talita Mirele de, 1991-pt_BR
dc.contributor.otherSzkudlarek, Ariani Cavazzani, 1978-pt_BR
dc.contributor.otherSilva, Carla Tissiane de Souzapt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Fisioterapiapt_BR
dc.date.accessioned2022-08-11T18:21:31Z
dc.date.available2022-08-11T18:21:31Z
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/77609
dc.descriptionOutros autores: Marina Aleixo Cordeiro, Marina Wolff Branco, Talita Mirele de Campospt_BR
dc.descriptionOrientadora: Ana Carolina Brandt de Macedopt_BR
dc.descriptionCoorientadora: Ariani Cavazzani Szkudlarekpt_BR
dc.descriptionColaboração: Carla Tissiane de Souza Silvapt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Fisioterapia.pt_BR
dc.description.abstractResumo : INTRODUÇÃO: A dor lombar crônica é definida como algia, tensão muscular ou rigidez localizada abaixo da margem costal e acima da dobra glútea que persiste por mais de três meses. As diretrizes sobre dor lombar indicam vários tratamentos fisioterapêuticos com nível forte de evidência, porém, os exercícios de reeducação postural global, como o método Isostretching não são citados nas diretrizes. OBJETIVOS: avaliar o quadro álgico, a capacidade funcional, a qualidade de vida, a função musculoesquelética e as repercussões no alinhamento postural, após a aplicação do método Isostretching na dor lombar crônica em mulheres adultas. METODOLOGIA: Trata-se de um ensaio clínico controlado. Os grupos foram divididos em Grupo Intervenção (GI, n=14) e Grupo Controle (GC, n=10). As participantes foram avaliadas antes da intervenção, e após o término do tratamento. Foram utilizados para avaliação ficha de anamnese, contendo avaliação da dor através da EVA e da Algometria de Pressão. Também foram aplicados os questionários de Qualidade de Vida SF-36, de Dor Lombar de Oswestry e a Escala de Incapacidade de Roland Morris. Foi realizada a fotogrametria computadorizada para avaliação postural através do Software (SAPO) e o exame físico foi constituído pelos seguintes testes: banco de Wells; teste de resistência abdominal; teste de schober; de Stibor; 3º dedo solo; de elevação do membro inferior; de ângulo poplíteo; e fleximetria da coluna lombar. As intervenções foram realizadas durante 3 meses, 2 vezes por semana, com duração média de 60 minutos, totalizando 24 sessões. RESULTADOS: Foi verificada diferença significativa na EVA intragrupo e também na comparação entre a diferença entre o antes e depois de GI e GC (4,8±2,4 vs 2,1±2,5, p=0,001). Na algometria também houve diferença significativa intragrupos em todos os pontos da coluna lombar, porém sem diferença intergrupos. Os domínios do questionário SF-36 apresentaram melhoras estatisticamente significativas na reavaliação do GI (p<0,05) enquanto que no GC, apenas nos domínios aspectos físicos, sociais e emocionais. Na comparação intergrupos verificou-se diferença significativa seguintes domínios: capacidade funcional (23,2±16,1 vs 7,0±16,8, p= 0,026), dor (35,8±14,1 vs 6,9±14,0, p= 0,000) e vitalidade (30,3±14,0 vs 9,0±27,9, p= 0,026). No QIRM verificou-se diferença significativa intragrupos somente no GI e na comparação intergrupos verificou-se (7,1±5,1 vs 1,8±3,7, p = 0,010). No QDLO houve diferença intragrupos em ambos os grupos, sem diferença intergrupos. Em relação à avaliação musculoesquelética, foi encontrado resultado significativo em 12 dos 14 itens avaliados no GI (p<0,05). Na comparação entre GI e GC foi encontrada diferença estatisticamente significativa no teste 3° dedo solo (p=0,02), flexão lateral direita (p=0,04), elevação dos membros inferiores direito e esquerdo (p=0,00), ângulo poplíteo direito (p=0,05) e esquerdo (p=0,02), resistência abdominal (p=0,00) e banco de Wells (p=0,00). Em relação aos ângulos dos segmentos analisados pelo SAPO, apenas os "alinhamentos horizontais da cabeça" nas vistas laterais direita e esquerda apresentaram diferença significativa entre grupos (p=0,037 e p=0,022, respectivamente). CONCLUSÃO: O método Isostretching foi eficaz para diminuir a dor e a incapacidade, promover melhora na qualidade de vida, aumentar a resistência dos músculos abdominais, melhorar a flexibilidade dos músculos da cadeia posterior e corrigir alteração postural de mulheres adultas com lombalgia crônica.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectDor lombarpt_BR
dc.subjectTerapia por exercíciopt_BR
dc.subjectPostura humanapt_BR
dc.titleEfeitos do método isostretching na dor lombar crônica em mulheres adultaspt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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