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dc.contributorDisaro, Sibelle Trevisanpt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Campus Pontal do Paraná - Centro de Estudos do Mar. Curso de Graduação em Oceanografiapt_BR
dc.creatorItice, Isabelapt_BR
dc.date.accessioned2023-12-18T20:09:18Z
dc.date.available2023-12-18T20:09:18Z
dc.date.issued2006pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/77383
dc.descriptionOrientadora: Sibelle Trevisan Disarópt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Terra, Centro de Estudos do Mar, Curso de Graduação em Oceanografia com Habilitação em Pesquisa Oceanográficapt_BR
dc.description.abstractEntre Fevereiro de 2003 e Março de 2004 foram estudadas associações de foraminiferos e tecamebas do setor interno do Complexo Estuarino Baia de Paranaguá próximo à desembocadura do Rio Cachoeira. Mensalmente, com pegador de fundo "petit ponar", o sedimento superficial foi coletado na zona sublitoral para obter 3 réplicas para estudo da fauna e sedimento. Também foram monitoradas temperatura e salinidade. A profundidade na área varia entre 0,6m e 2m. A transparência da água variou entre 0,34m e 1,15m e junto ao fundo a temperatura variou de 19°C a 29°C, a salinidade de 0 a 19, o oxigênio dissolvido (% saturação) de 60,8% a 96,4%, a concentração de clorofila-a no sedimento variou de 0,2 a 8,3 µg.g sed" e feopigmentos de 2,5 a 10,2µg.g sed". Análises granulométricas mostraram predominio de areias com 2,6 a 18,5% de matéria orgânica e 1,9 a 12,9% de carbonato. A análise dos dados mostrou diversidade de espécies baixa, mas concordante com resultados de outros trabalhos de regiões similares. Foram registradas 35 espécies de foraminiferos e 15 espécies de tecamebas. A presença das tecamebas confirma a influência fluvial na área de estudo, e ao contrário do esperado, elas são transportadas continuamente, não havendo portando relação direta entre o aumento da precipitação e a freqüència de tecamebas na área. Predominaram espécies de foraminiferos aglutinantes sendo Arenoparrella mexicana e Haplophragmoides wilberti as mais abundantes. Poucas espécies de foraminiferos com carapaça calcária foram registradas; elas ocorreram com baixa freqüência, mas indicam influência marinha neste setor do estuário; são espécies comuns nos corpos d'água com influência continental. O standing stock nesta área não apresenta variações sazonais significativas e é baixo, quando comparado a dados de outros locais. A área estudada encontra-se próxima ao canal principal da Baia de Antonina onde correntes de fundo mais fortes podem estar dificultando a permanência destes organismos. Os dados permitem inferir que a clorofila-a é a principal responsável pelo incremento imediato do standing stock de foraminiferos e tecamebas na área de estudo; as espécies mais abundantes e que respondem por mais de 75% da fauna viva apresentaram correlação positiva significativa com ela. A caracterização de diferentes ambientes nos corpos marinhos marginais recentes são importantes nos estudos de interpretação paleoambiental, especialmente naqueles que tratam da evolução das planícies costeiras durante o Quaternário.pt_BR
dc.format.extent54f. : il.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectForaminífero - Antonina, Baia de (PR)pt_BR
dc.subjectTecameba - Antonina, Baia de (PR)pt_BR
dc.subjectOceanografiapt_BR
dc.titleVariação temporal das associações de foraminíferos e tecamebas no setor interno da Baía de Antonina, Paraná, Brasilpt_BR
dc.typeTCC Graduaçãopt_BR


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