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dc.contributor.advisorSilva, Cesar Aparecido da, 1973-pt_BR
dc.contributor.authorVeloso, Euclair José Moreira, 1986-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Campus Pontal do Paraná - Centro de Estudos do Mar. Curso de Graduação em Engenharia Ambiental e Sanitáriapt_BR
dc.date.accessioned2022-07-12T17:44:28Z
dc.date.available2022-07-12T17:44:28Z
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/76925
dc.descriptionOrientador: Cesar Aparecido da Silvapt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Campus Pontal do Paraná, Centro de Estudos do Mar, Curso de Graduação em Engenharia Ambiental e Sanitária.pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : O mundo vive o drama sanitário do século XXI. A pandemia de Covid-19 teve início na China no final de 2019 e o primeiro caso confirmado no Brasil foi no dia 26 de fevereiro de 2020. Contudo, apesar de vários estudos sobre o vírus e suas variantes, ainda não estão esclarecidos a influência dos fatores ambientais sobre a propagação desta morbidade. O presente trabalho busca entender através de análises estatísticas, a relação entre o meio ambiente e o avanço da pandemia da Covid-19 na cidade de Curitiba no estado do Paraná. Dados diários sobre os casos registrados de Covid-19 foram obtidos na Secretaria de Saúde do Estado do Paraná, e os dados meteorológicos de Curitiba foram obtidos da plataforma online do INMET (Instituto Nacional de Meteorologia). O intervalo de dados utilizados foi de março de 2020 até outubro de 2021, e as análises se basearam na relação dos casos registrados no dia e a variável climática corresponde aos 14 dias anteriores, levando em consideração o tempo de incubação do SARS-CoV-2. Os parâmetros ambientais utilizados foram: Precipitação total (mm), Temperatura máxima diária (°C), Temperatura média diária(°C), Temperatura mínima diária (°C), Umidade relativa do ar média diária (%), Umidade relativa do ar mínima diária (%), Vento rajada máxima diária (m/s), Vento velocidade média diária (m/s) e Radiação Solar (MJ/m²/dia).Foram criados cenários de intervalos distintos durante o período estudado e, em seguida, foi aplicado o teste de correlação de Pearson entre as variáveis ambientais e o número de casos diários da doença. Os resultados em alguns cenários mostraram a influência da radiação Solar com coeficientes negativos mais significativos de fraco a moderado (-0,4 a -0,5) e temperatura máxima (-0,3), mínima (0,3 e -0,3) e média (-0,3), umidade relativa do ar média (0,3 e -0,3) e mínima (0,4), precipitação (0,5) e velocidade média do vento (0,3 e -0,3). Observou-se através da regressão linear múltipla que a irradiação solar se mostrou mais influente nos casos de coronavírus registrados no dia. Os dados sugerem que o meio ambiente pode interferir diretamente na proliferação da COVID-19, e que este tipo de estudo pode servir de ferramenta para a tomada de decisões na gestão de saúde pública, emitindo alertas para a população através de monitoramento dos parâmetros ambientais.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectCoronavíruspt_BR
dc.subjectPandemiaspt_BR
dc.subjectCOVID-19 (doença)pt_BR
dc.titleEstudo da relação entre variáveis meteorológicas e a transmissão da Covid-19pt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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