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    Avaliação dos fatores psicossociais entre motoristas carreteiros atendidos em uma clínica de medicina do trabalho

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    R - E - EDUARDO ROBERTO PEDROSO SENTER.pdf (210.1Kb)
    Data
    2020
    Autor
    Senter, Eduardo Roberto Pedroso, 1985-
    Metadata
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    Resumo
    Resumo: O transporte de cargas no Brasil tem grande importância econômica, pois se trata do principal meio para escoamento dos produtos agrícolas e industriais. A malha férrea brasileira é ultrapassada e insuficiente para atender as demandas atuais. Por conta disso, estradas registram número importante de profissionais motoristas carreteiros que atuam atendendo via transportadoras ou como profissionais liberais. Evidentemente, estão sujeitos aos riscos inerentes à profissão tais como acidentes, eventualmente fatais, roubos de cargas ou do próprio caminhão dentre outras. Trata-se de uma população cuja a rotina é atuar em estradas, logo, passam longos períodos longe de casa, a qualidade do sono muitas vezes não é adequada já que a cada dia estão em um local diferente. Logo, se pensarmos em termos de exposição a riscos, desobediência à higiene do sono e a qualidade de vida como um todo, os motoristas encontram-se dentro de um grupo de risco acentuado de acidentes e problemas de saúde crônicos. Nosso estudo contemplou uma clínica de saúde ocupacional com sede em Curitiba, onde atendemos algumas empresas transportadoras. Para os profissionais, são aplicados previamente a consulta ocupacional, dois questionários, respondidos pelos próprios colaboradores. O primeiro deles é intitulado "Fatores Psicossociais" e o segundo, "Análise do Sono". Ambos os questionários foram confeccionados pelos médicos do trabalho que lá atuam. A avaliação do sono é analisada pelo médico examinador a fim de investigar a qualidade do sono do motorista carreteiro, dependendo da análise, um exame adicional, no caso, a polissonografia pode ser solicitado para elucidar quaisquer dúvidas relacionadas a qualidade do sono do colaborador. O questionário intitulado "Fatores Psicossociais" traz alguns questionamentos relacionados a sinais e sintomas gerais relatados no último ano pelo profissional, de forma a guiar posteriormente a consulta ocupacional. O estudo tem como objetivo, portanto, realizar um levantamento dos principais sinais e sintomas relatados pelos motoristas carreteiros, para que o médico do trabalho ou examinador possa focar suas orientações de modo a trazer qualidade de vida para essa população a curto, médio e longo prazo. Também queremos discutir sobre os questionários aplicados na clínica. Entendemos que o ponto crítico situa-se na avaliação do sono, pois esta não tem qualquer respaldo na 5 literatura, diferentemente da já mundialmente reconhecida e de fácil replicação Escala de Epworth (ESE) que consiste em um questionário avaliativo do sono. No consolidado de respostas do questionário aplicado na clínica para higiene do sono, temos que mais da metade de nossos motoristas afirmam roncarem, 45% afirmam que o peso mudou nos últimos cinco anos e 14% afirmam que se sentem cansados após uma noite de sono. Já o questionário "fatores psicossociais" é respondido pelo colaborador previamente à consulta. O consolidado deste questionário evidencia que nossos motoristas são tabagistas na ordem de 30%, e sofrem boa parte com sintomas como rinite além de serem portadores de hipertensão arterial sistêmica em tratamento; As orientações na clínica devem abordar, portanto, medidas anti-tabaco e uso adequado com manutenção do ar condicionado nos caminhões. Somado a isso orientar medidas dietéticas como controle da ingesta sódica, redução de peso quando obesos e prática de exercícios físicos. Além disso, traçar redução das horas trabalhadas de modo a terem períodos de descanso com períodos adequados de sono.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/76582
    Collections
    • Medicina do trabalho [197]

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