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dc.contributor.advisorAlbrecht, Alfredo Junior Paiola, 1987-pt_BR
dc.contributor.authorLorenzetti, Juliano Bortoluzzi, 1991-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor Palotina. Curso de Graduação em Agronomiapt_BR
dc.date.accessioned2022-05-01T13:27:05Z
dc.date.available2022-05-01T13:27:05Z
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/75452
dc.descriptionOrientador: Alfredo Junior Paiola Albrechtpt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Palotina, Curso de Graduação em Agronomia.pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : As plantas daninhas exercem importante papel na interferência ao bom desenvolvimento de uma cultura agrícola, sendo no momento de sua instalação, crescimento, desenvolvimento, tratos culturais ou colheita. Outro fator importante relacionado ás plantas daninhas é sua característica de gerar biótipos resistentes à herbicidas. Assim, este trabalho tem como objetivo avaliar o potencial de resistência ao herbicida glyphosate em populações de Sorghum arundinaceum na região oeste do Paraná. Foram coletados 25 biótipos nos Municípios de Palotina, Maripá, Toledo, Assis Chateubriandt, Francisco Alves e Terra Roxa. Foram semeados em vasos plásticos e conduzidos em casa de vegetação com delineamento inteiramente casualizado. No primeiro momento realizou-se o screening das populações, aplicando-se quatro doses de glyphosate (Roundup Ready® ), 0, 180g e.a., 360g e.a. e 720g e.a.ha-1 , com três repetições. Realizou-se avaliação visual aos 7, 14 e 21 dias após a aplicação (DAA) e aferiu-se a massa fresca e seca da parte aérea. Selecionou-se os biótipos 8, 10 e 11 como mais resistentes e 1, 2 e 18 como mais suscetíveis. Posteriormente para aferir a curva dose-resposta, aplicou-se dez doses, sendo, 0, 90, 180, 270, 360, 540, 720, 900, 1080 e 1260g e.a. ha -1 , nos seis biótipos selecionados. Da mesma forma foram avaliados os efeitos visuais aos 7, 14 e 21 DAA e aferidas a massa fresca e seca. Encontrou-se valores de EC50 de 61,77; 39,54 e 84,10g e.a.ha-1 para os biótipos 1, 2 e 18 previamente considerados altamente suscetíveis e 120,47; 102,65 e 131,20g e.a.ha-1 para os biótipos 8, 10 e 11, considerados resistentes. O maior fator de resistência presente foi de 3,32 quando comparou-se o EC50 do biótipo 2 com o 11, enquanto que o menor atingiu apenas 1,22 com a comparação entre o biótipo 18 com o 11. Portanto, como os biótipos foram totalmente controlados à dose recomendada de campo (1440g e.a.ha1 ) não há caracterização de resistência ao glyphosate. Mas foi possível caracterizar uma susceptibilidade diferencial a nível baixo para a espécie estudada, uma vez que existe variação do fator de resistência entre os biótipos nas doses abaixo de 180g e.a.ha-1 de glyphosate.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectHerbicidaspt_BR
dc.subjectAgronomiapt_BR
dc.titleEstudo de biótipos de Sorghum arundinaceum com potencial de resistência ao herbicida glyphosate na região oeste do Paraná .pt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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