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dc.contributor.advisorStefanello, Suzana, 1972-pt_BR
dc.contributor.authorHoring, Kelly, 1993-pt_BR
dc.contributor.otherZonetti, Patricia da Costa, 1977-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor Palotina. Curso de Graduação em Agronomiapt_BR
dc.date.accessioned2022-05-01T13:15:02Z
dc.date.available2022-05-01T13:15:02Z
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/75438
dc.descriptionOrientador: Suzana Stefanellopt_BR
dc.descriptionCoorientador: Patricia da Costa Zonettipt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Palotina, Curso de Graduação em Agronomia.pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : Maytenus aquifolium Mart. (Celastraceae) é uma planta nativa do Brasil com propriedades terapêuticas, cujas folhas são utilizadas na prevenção e tratamento de gastrites e úlceras gástricas. A espécie é considerada de difícil enraizamento, o que dificulta o processo de propagação vegetativa. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a germinação e a assepsia de estacas para a propagação in vitro, bem como o enraizamento de estacas caulinares de Maytenus aquifolium submetidas a aplicação de Ácido indolacético (AIA) em condições ex vitro. Para o experimento via estaquia ex vitro, foram confeccionadas estacas herbáceas e lenhosas, com 12 cm de comprimento e base cortada em bisel, com presença e ausência do primeiro par de folhas, as quais foram imersas por 10 segundos em AIA nas seguintes concentrações: 0; 500; 1000; 2000; 3000 e 4000 mg L-1 . As estacas com ausência de folhas (lenhosas), foram acondicionadas em sacos plásticos contendo substrato comercial e as com presença de folhas (herbáceas) em copos plásticos contendo areia e vermiculita. O delineamento foi o inteiramente casualizado com seis tratamentos distintos, com 10 repetições. Avaliou-se a porcentagem de estacas enraizadas, vivas com calos, vivas (sem raízes e sem calos) e mortas, após 153 dias. Para avaliar a possibilidade de propagação in vitro, foram utilizadas sementes obtidas de frutos avermelhados ainda fechados, que passaram pela assepsia e foram inoculados em meio de cultura MS com metade da concentração dos macronutrientes (MS/2) suplementado com diferentes concentrações de AIA (0, 0,5; 1 e 1,5 mg.L-1 ), mantidas a 24 ± 2°C e fotoperíodo de 16 horas, sendo avaliado o percentual de germinação. Sementes obtidas de frutos abertos, que passaram pela secagem a temperatura ambiente por uma semana também foram inoculadas em meio de cultura MS/2 para acompanhamento da germinação. Diferentes combinações de substâncias para a assepsia de miniestacas com dois segmentos nodais também foram testadas após lavagem com água corrente e detergente. Em câmara de fluxo laminar as estacas foram submetidas a seis diferentes tratamentos de assepsia contendo combinações de álcool 70%, hipoclorito de sódio 2%, tetraciclina e dos fungicidas Derosal e Ridomil. Após a assepsia, as estacas foram inoculadas em frascos contendo meio de cultura MS/2. A unidade experimental constou de um frasco com 10 estacas e três repetições. Os frascos com as estacas foram mantidos em sala de crescimento com temperatura de 24 ± 2°C e fotoperíodo de 16 horas para acompanhamento do percentual de contaminação. No experimento via estaquia ex vitro, não houve enraizamento das estacas submetidas a nenhum dos tratamentos, tanto para as estacas herbáceas quanto para as lenhosas, sendo visualizada apenas a formação de calos, folhas e flores em poucas estacas. As combinações de compostos para a assepsia das estacas in vitro não foram eficientes e houve intensa proliferação de fungos visualizada a partir do terceiro dia, tornando inviável a propagação. Após 35 dias de semeadura in vitro ocorreu a germinação de 50% das sementes retiradas de frutos fechados inoculadas em meio de cultura MS/2.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectAuxinapt_BR
dc.titleGerminação in vitro e utilização de Àcido indolacético para propagação de Maytenus aquifolium mart. através de estacas caulinares.pt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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