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dc.contributor.advisorPortz, Roberto Luis, 1977-pt_BR
dc.contributor.authorNogueira, Ana Claudia Constantino, 1993-pt_BR
dc.contributor.otherCordeiro, Juliano, 1972-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor Palotina. Curso de Graduação em Agronomiapt_BR
dc.date.accessioned2022-04-28T12:46:48Z
dc.date.available2022-04-28T12:46:48Z
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/75292
dc.descriptionOrientador: Roberto Luis Portzpt_BR
dc.descriptionCoorientador: Juliano Cordeiropt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Palotina, Curso de Graduação em Agronomia.pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : O mercado de defensivos agrícolas oferece poucas opções de produtos com real eficácia no controle de Oomicetos. Neste contexto, o presente trabalho teve por objetivo, avaliar o potencial de extratos aquoso (EAs) e hidroetanólico (EHEs) de lianas para o controle de Phytophthora spp. Para obtenção dos EAs e EHEs foram coletados caules de lianas em fase de florescimento pertencentes a sete famílias botânicas, sendo nove espécies distintas, encontradas na região Oeste do Paraná. Para os EAs os caules foram triturados em proporções definidas com água e após filtrados mediante o uso de gaze obtendo concentrações finais de 5, 10 e 20%. Para os EHEs os caules foram secos a 45ºC por 72 horas, moídos e mantidos por 68 horas a temperatura de ± 4°C em álcool etílico 70%. Posteriormente os EHEs foram filtrados mediante uso de gaze e em seguida submetidos à rotaevaporação para exclusão do álcool na mistura e 5, 10 e 20%. Realizado os processos de obtenção, os extratos foram misturados ao BDA (Batata Dextrose Ágar) sendo que os EAs foram autoclavados. Em seguida os extratos foram vertidos em placas de Petri esterilizadas. Para o controle negativo foi utilizado o meio BDA sem incorporação dos extratos e para controle positivo utilizados 3mL L-1 de Metalaxil-M (40 g L-1 )+Clorotalonil (400 g L-1 ). Discos de 2,5 mm de diâmetro contendo micélio de P. plurivora e P. sojae foram transferidos para placas de Petri contendo meio com os diferentes extratos e incubadas a 25°C. Medições do diâmetro das colônias (média de duas medidas diametralmente opostas, marcadas no fundo das placas), foram efetuadas com auxílio de paquímetro a cada dois dias, durante sete dias. Desta forma, foi observado que os EAs apresentaram uma menor eficiência na redução do crescimento das espécies de Phytophthora avaliadas, quando comparado com o EHEs. A maioria dos extratos de plantas utilizados apresentou efeito na redução do crescimento dos patógenos, sendo esta, correlacionada ao aumento da concentração dos extratos.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectPhytophthorapt_BR
dc.subjectAgronomiapt_BR
dc.titleUso de extratos de lianas no controle in vitro de Phytophthora spp.pt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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