Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorStefanello, Suzana, 1972-pt_BR
dc.contributor.authorGrasel, Maria Eduarda, 1998-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor Palotina. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.date.accessioned2022-04-04T13:54:05Z
dc.date.available2022-04-04T13:54:05Z
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/74794
dc.descriptionOrientador: Suzana Stefanellopt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Palotina, Curso de Graduação em Ciências Biológicas.pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : A erva-baleeira (Varronia curassavica Jacq.) é conhecida por suas propriedades medicinais, entre as principais estão seus benefícios anti-inflamatórios. Apesar de ser uma planta com muitos estudos quanto a importância fitoterápica e farmacêutica, ainda há que se estudar melhor as exigências quanto ao processo germinativo, visto que a germinação nem sempre é uniforme. As giberelinas tem sido utilizadas em estudos relacionados à quebra de dormência das sementes ou uniformização da germinação. Assim, o trabalho teve como objetivo avaliar a emergência de plântulas analisando o tempo de armazenamento e o efeito da embebição das sementes em diferentes concentrações de ácido giberélico. As sementes maduras de erva-baleeira foram coletadas de uma planta cultivada na Universidade Federal do Paraná (UFPR), Palotina, PR. Para o primeiro experimento avaliou-se o efeito do armazenamento das sementes (refrigeradas a 4ºC) por dois anos consecutivos (ano de 2019 e 2020) em delineamento inteiramente casualizado, com unidade experimental composta por uma fileira de 10 tubetes com 7 repetições. No segundo experimento foi testado o efeito da embebição por 24 horas das sementes em três concentrações de ácido giberélico (0; 0,2 e 0,4%) além do controle sem nenhum tratamento, em delineamento inteiramente casualizado, com unidade experimental composta por uma fileira de 10 tubetes e 5 repetições. A contagem das plântulas emergidas foi realizada diariamente até a estabilização da emergência. Foi avaliado o percentual de emergência e o Índice de Velocidade de Emergência (IVE). Os dados coletados foram submetidos a análise da variância. Não houve diferença significativa para as variáveis estudadas quanto ao percentual de emergência e IVE em ambos os experimentos. A imersão das sementes em solução com 0,4% de ácido giberélico apesar de não significativa antecipou o início da emergência. Desta maneira, concluiu-se que o tempo de armazenamento não afetou a germinação da erva-baleeira, sendo indicada para a conservação das sementes, e que o ácido giberélico não afetou as taxas de emergência em relação as sementes sem embebição ou embebidas com água por 24 horas.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectBoraginaceaspt_BR
dc.subjectGerminaçãopt_BR
dc.subjectBiologiapt_BR
dc.titleEfeito do armazenamento e do ácido giberélico na emergência de plântulas de Erva-baleeira (Varronia curassavica)pt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples