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dc.contributor.advisorMissio, Vivian Carré, 1977-pt_BR
dc.contributor.authorMarcelino, Wesler Luiz, 1994-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor Palotina. Curso de Graduação em Agronomiapt_BR
dc.date.accessioned2022-03-23T18:20:51Z
dc.date.available2022-03-23T18:20:51Z
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/74468
dc.descriptionOrientador : Vivian Carré Missiopt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Palotina, Curso de Graduação em Agronomia.pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : Estudos relacionados à interação planta-patógeno são importantes ferramentas para o entendimento dos mecanismos de ataque de patógenos e as respostas de defesa das plantas. O patossistema Colletotrichum truncatum – Glycine max, apesar de ser considerado como uma das principais doenças da cultura na região do cerrado brasileiro, tem sido pouco estudado quanto aos processos da patogênese. O objetivo deste trabalho foi investigar alguns aspectos relacionados à patogênese desta interação, envolvendo pré-penetração e penetração de plantas de soja artificialmente inoculadas com C. truncatum. Foram realizados ensaios com dois cultivares de soja, sendo um moderadamente resistente (TMG7062) 4e outro resistente (M5917). Plantas de soja foram inoculadas com uma suspensão de 1,2 x 106 esporos mL-1 de C. truncatum e mantidas em casa-de-vegetação durante a realização dos experimentos. Foram realizados os seguintes ensaios: 1) avaliação do comportamento dos componentes de resistência: período de incubação e latente 2) observação a nível microscópico das fases de adesão e pré-penetração do patógeno, através de microscopia de luz. As coletas de amostras para análises microscópicas serão realizadas aos 2, 4, 6, 8, 10, 12, 14, 16, 18 e 20 dias após a inoculação das plantas de soja. Os fragmentos de folhas coletados foram fixados em etanol 70% (v/v) e depois descoloridos em etanol 95% (v/v), para montagem das lâminas e observação. Os resultados mostram um período de incubação para o cultivar resistente de 144 horas, enquanto para o cultivar moderadamente resistente de 120 horas, não sendo observado o período latente, devido talvez pela falta de um ambiente totalmente controlado. O cultivar moderadamente resistente apresentou lesões com 6 dias após a inoculação, enquanto o cultivar resistente somente 7 – 8 dias após a inoculação. Deste modo podemos considerar que o cultivar resistente possui seus mecanismos de defesa mais ativo e eficiente comparado com o cultivar moderadamente resistente.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectAntracnosept_BR
dc.subjectSojapt_BR
dc.titleHistologia da interação Colletotrichum truncatum e Glycine max.pt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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