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dc.contributor.advisorMoreira, Ana Tereza Ramos, 1960-pt_BR
dc.contributor.authorGazzola, Luísa Nardino, 1990-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Curso de Especialização em Segmento Anterior e Glaucomapt_BR
dc.date.accessioned2022-06-24T19:55:54Z
dc.date.available2022-06-24T19:55:54Z
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/73769
dc.descriptionOrientadora : Prof. Dra. Ana Tereza Ramos Moreira.pt_BR
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Curso de Especialização em Segmento Anterior e Glaucoma.pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo :Este estudo teve como objetivo descrever o perfil dos encaminhamentos oftalmológicos realizados por pediatras no Estado do Paraná e investigar o motivo do atraso da chegada de crianças ao oftalmologista. Trata-se de um estudo descritivo baseado em dados coletados em questionários respondidos por pediatras do Estado do Paraná, Brasil. Em uma amostra de 137 questionários verificamos que crianças sem sinais ou sintomas oftalmológicos, sem história familiar de doença oftalmológica e sem fatores de risco sistêmicos são encaminhadas para a primeira avaliação oftalmológica aos seis meses (26,3%), com um ano de idade (29,2%), aos dois anos (8,8%), aos três anos (8,0%), aos quatro anos (4,4%), aos cinco anos (8,8%) e aos seis anos (14,6%). As crianças com histórico familiar de doença oftalmológica são encaminhadas para avaliação aos seis meses (56,9%), com um ano de idade (23,4%), aos dois anos (4,4%), aos três anos (3,6 %), aos quarto anos (2,2%), aos cinco anos (2,9%) e aos seis anos (6,6%). Os pacientes com doença sistêmica que pode causar comprometimento oftalmológico são encaminhados aos seis meses (90,5%), com um ano de idade (5,8%), aos dois anos (1,5%), aos cinco anos (1,5%) e aos seis anos (0,7%). As causas mais comuns de encaminhamento são conjuntivite (26,3%), cefaleia (23,4%), dificuldade visual na escola (22,5%), estrabismo (21,2%) e prurido (3,6%). Considerando o estrabismo, a maioria dos encaminhamentos (78,1%) é feita imediatamente após a queixa da mãe. Sendo assim, podemos afirmar que os pediatras do Paraná possuem conhecimento sobre as indicações para encaminhamento de seus pacientes ao oftalmologista e a maior parte deles faz seus encaminhamentos de forma adequada.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectOftalmologia - Criançaspt_BR
dc.subjectEstrabismopt_BR
dc.titlePerfil dos encaminhamentos oftalmológicos realizados pelos médicos pediatras no estado do Paraná, Brasilpt_BR
dc.typeMonografia Especialização Digitalpt_BR


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