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    Densidade mineral óssea (DMO) e Trabecular bone score (TBS) em pacientes tratados com anticoagulantes orais de ação direta versus varafina

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    R - D - JEFERSON ZANOVELLI NALEVAIKO.pdf (4.309Mb)
    Data
    2021
    Autor
    Nalevaiko, Jeferson Zanovelli
    Metadata
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    Resumo
    Resumo: Os anticoagulantes orais de ação direta (DOACs) são alternativas à varfarina e agem independentemente da inibição da vitamina K, não afetando a formação da matriz óssea. O objetivo desse estudo foi comparar a densidade mineral óssea (DMO) e a microarquitetura óssea em pacientes tratados com DOACs versus varfarina. Trata- se de um estudo transversal e observacional em pacientes usando anticoagulantes orais por mais de 1 ano e pareados com um grupo controle (GC). Baseado no tipo de anticoagulante usado os pacientes foram agrupados em grupo DOACs (GDOACs) ou grupo varfarina (GV). Todos os pacientes responderam a um questionário e foram submetidos à avaliação da DMO e mensuração do trabecular bone score (TBS). Ao todo 150 pacientes foram incluídos (50 pacientes em cada grupo). A média de idade foi de 60,49 +- 7,48 anos, e a maioria dos participantes eram homens (64%). As comorbidades mais frequentes foram hipertensão, dislipidemia e hiperglicemia (comparação entre os grupos p>0,05). Baixa massa óssea foi diagnosticada em 42%, 50% e 66% dos pacientes no GC, GDOACs e GV, respectivamente (p=0,012). Na análise de regressão logística a DMO foi associada com o índice de massa corporal (IMC; odds ratio [OR] 0,846, intervalo de confiança de 95% [IC] 0,763-0,926, p=0,001), com os níveis de creatinina (OR 0,024, IC 95% 0,001-0,434, p=0,017), e com o valor do TBS (OR 17,777, IC 95% 4,526-96,903, p=0,000). A média do TBS diminuiu progressivamente do GC ao GDOACs e GV (1,328 +- 0,112, 1,264 +- 0,138 e 1,203 ± 0,112, respectivamente, p<0,001). Na análise multivariada por regressão linear, preditores negativos do TBS incluíram o uso da varfarina (-0,06, IC 95% -0,11 a -0,02, p=0,006), IMC (-0,01, IC 95% -0,01 a -0,00, p<0,001), e hiperglicemia (-0,07, IC 95% -0,11 a -0,03, p=0,003), enquanto preditores positivos foram a classificação ativa no IPAQ (0,06, IC 95% 0,01-0,11, p=0,029) e história familiar de fratura de quadril (0,07, IC 95% 0,01-0,14, p=0,029). Concluímos que pacientes usando anticoagulantes tem menores DMO e valores de TBS comparado com controles. Esse efeito negativo no osso é mais pronunciado com o uso de varfarina, mas também foi observado em pacientes usando DOACs.
     
    Abstract: Direct-acting oral anticoagulants (DOACs) are therapeutic alternatives to warfarin that act independently of vitamin K, thus not affecting bone matrix formation. The aim of this study was to compare bone mineral density (BMD) and microarchitecture in patients treated with DOACs versus warfarin. This was a crosssectional, observational study in patients using oral anticoagulants for >1 year and a paired control group (CG). Based on the type of anticoagulant used, patients were grouped into DOAC (DOACG) or warfarin (WG) group. All patients filled out a questionnaire and underwent BMD evaluation and trabecular bone score (TBS) measurement. In all, 150 patients were included (50 patients in each group). The mean age was 60.49 +- 7.48 years, and most participants were men (64%). The most frequent comorbidities were hypertension, dyslipidemia, and hyperglycemia (comparison between groups p>0.05). Low bone mass was diagnosed in 42%, 50%, and 66% of the patients in the CG, DOACG, and WG, respectively (p=0.012). On logistic regression analysis, BMD was associated with body mass index (BMI; odds ratio [OR] 0.846, 95% confidence interval [CI] 0.763-0.926, p=0.001), creatinine level (OR 0.024, 95%CI 0.001-0.434, p=0.017), and TBS value (OR 17.777, 95%CI 4.526-96.903, p=0.000). The mean TBS decreased progressively from the CG to the DOACG and WG (1.328 +- 0.112, 1.264 +- 0.138, and 1.203 +- 0.112, respectively, p<0.001). On multivariate linear regression, negative predictors of TBS included warfarin use (-0.06, 95%CI -0.11 to -0.02, p=0.006), BMI (-0.01, 95%CI -0.01 to -0.00, p<0.001), and hyperglycemia (-0.07, 95%CI -0.11 to -0.03, p=0.003), while positive predictors were an active IPAQ classification (0.06, 95%CI 0.01-0.11, p=0.029) and family history of hip fracture (0.07, 95%CI 0.01-0.14, p=0.029). We concluded that patients using anticoagulants have lower BMD and TBS values compared with controls. This negative effect on bone was more pronounced with warfarin, but was also seen with DOACs.
     
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/73692
    Collections
    • Dissertações [152]

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