Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorBarra, Eduardo Salles de Oliveira, 1964-pt_BR
dc.contributor.authorDolinski, Vilma Luzia, 1966-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofiapt_BR
dc.date.accessioned2022-03-24T16:38:33Z
dc.date.available2022-03-24T16:38:33Z
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/73492
dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Eduardo Salles de Oliveira Barrapt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Programa de Mestrado Profissional em Filosofia - PROF-FILO. Defesa : Curitiba, 09/11/2021pt_BR
dc.descriptionInclui referências: p. 86-89pt_BR
dc.description.abstractResumo: A presente dissertação trata da falta de protagonismo da mulher na história da filosofia e, consequentemente, sua invisibilidade nos livros didáticos de filosofia, apresentando uma proposta de material didático que trata da alteridade segundo Simone de Beauvoir e Martin Heidegger. Criticar os conceitos que se referem à mulher, quase sempre de forma implícita, ao longo da história da filosofia, é uma maneira de evidenciar sua presença. O conceito de natureza como essência é uma das possibilidades que Beauvoir explora para expôr o mito do eterno feminino. Seguindo a filósofa feminista Joanna Hodge, aqui se propõe uma ética da diversidade ancorada na relacionalidade e na crítica ao conceito de humanidade construído a partir da ideia de homem enquanto gênero masculino. Reconhecer politicamente a pluralidade decorrente da singularidade de cada ser humano significa assumir as diferenças. Uma filosofia que supera a inferiorização e subordinação das mulheres aos homens, exige uma concepção de educação fundamentada na diversidade e pluralidade. Esta filosofia é levada às salas de aula do ensino médio por meio, principalmente, dos livros didáticos que utilizamos, por isso, é necessário que os mesmos apresentem a história da filosofia incluindo a crítica feminista.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: This dissertation deals with women's lack of protagonism in the history of philosophy and, consequently, their invisibility in philosophy textbooks, presenting a proposal for teaching material that deals with alterity according to Simone de Beauvoir and Martin Heidegger. Criticizing the concepts that refer to women, almost always implicitly, throughout the history of philosophy, is a way of showing their presence. The concept of nature as essence is one of the possibilities that Beauvoir explores to expose the myth of the eternal feminine. Following the feminist philosopher Joanna Hodge, an ethics of diversity is proposed here, anchored in relationality and in the critique of the concept of humanity constructed from the idea of man as a male gender. Politically recognizing the plurality resulting from the uniqueness of each human being means assuming the differences. A philosophy that overcomes the inferiorization and subordination of women to men requires a conception of education based on diversity and plurality. This philosophy is brought to high school classrooms mainly through the textbooks we use, which is why it is necessary that they present the history of philosophy including feminist criticism.pt_BR
dc.format.extent1 arquivo (115 p.) : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectFilosofia - Estudo e ensinopt_BR
dc.subjectLivros didáticospt_BR
dc.subjectMulheres filosofaspt_BR
dc.subjectFilosofiapt_BR
dc.titleRelações de gênero nos livros didáticos de filosofiapt_BR
dc.typeDissertação Digitalpt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples