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dc.contributor.advisorBlum, Christopher Thomas, 1979-pt_BR
dc.contributor.authorSouza, Camila Mendes de, 1990-pt_BR
dc.contributor.otherBehling, Alexandre, 1987-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Parana. Setor de Ciencias Agrárias. Curso de Graduação em Engenharia Florestalpt_BR
dc.date.accessioned2022-02-21T14:24:46Z
dc.date.available2022-02-21T14:24:46Z
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/73406
dc.descriptionOrientador : Prof. Dr. Christopher Thomas Blumpt_BR
dc.descriptionCoorientador : Prof. Dr. Alexandre Behlingpt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Curso de Graduação em Engenharia Florestalpt_BR
dc.descriptionInclui referências: p. 37-41pt_BR
dc.description.abstractResumo : O controle de espécies exóticas invasoras é de extrema importância para permitir a regeneração natural de uma floresta. A espécie Phyllostachys aurea. Rivière & C.Rivière (bambu dourado) tem dificultado a regeneração de florestas nativas no sul do Brasil, sendo por tal motivo inserida na categoria I de espécies exóticas invasoras do Paraná, as quais são proibidas de cultivo. É notável a falta de estudos sobre o controle e crescimento do bambu dourado, o que dificulta seu manejo. O objetivo do estudo foi comparar métodos de controle físico de Phyllostachys aurea e avaliar seu recrutamento e crescimento em condições de intervenções periódicas, com vistas a contribuir no aprimoramento do seu manejo. Para tal, foi montado um experimento em Curitiba, Paraná, em local degradado originalmente coberto por Floresta Ombrófila Mista que, após corte e abandono, foi colonizado pela espécie exótica invasora. O experimento abrangeu 3 tratamentos: A– oito cortes (rente ao colo) periódicos por três anos; e B – oito cortes (rente ao colo) periódicos seguidos de cobertura com o material vegetativo cortado ao longo de três anos; e tratamento C – dois cortes (rente ao colo) apenas no início do experimento; cada qual com 4 repetições de parcelas de 4,7m², para avaliar a regeneração da espécie. O experimento com delineamento em blocos completos casualizados foi instalado em setembro de 2014, com a primeira avaliação em dezembro de 2014, a partir da qual os tratamentos A e B sofreram cortes semestrais até dezembro de 2017. A mensuração do número, altura e diâmetro dos colmos em cada tratamento foi realizada com periodicidade trimestral. Para avaliar os efeitos da época e do tratamento foi realizada análise de variância em esquema fatorial. Previamente, a condicionante de homogeneidade de variância foi testada por meio do teste de Bartlett. Quando o fator tratamento foi significante, o teste de médias de Tukey foi aplicado para o tratamento e para época. Após três anos, os tratamentos A e B apresentaram uma redução de colmos por parcela de 89,3% e 45,8%, respectivamente, enquanto o tratamento C teve ingresso positivo de quase cinco vezes quando comparadas a primeira e a última medição do experimento. Não foi observada diferença significativa entre os tratamentos A e B, mas ambos diferem estatisticamente do tratamento C. O experimento demostrou que o corte periódico propicia uma redução de sua vitalidade e pode ser considerado efetivo no controle da espécie Phyllostachys aurea.pt_BR
dc.description.abstractAbstract : The control of invasive exotic species is of major importance to enable the natural regeneration of a forest. The species Phyllostachys aurea. Rivière & C.Rivière (golden bamboo) has difficulted the regeneration of native forests in southern Brazil, and for this reason it is placed in the category I of invasive exotic species in Paraná, which are prohibited for cultivation. There is a notable lack of studies about the control and growth of golden bamboo, which makes its management more difficult. The aim of the study was to compare methods of physical control of Phyllostachys aurea and evaluate its recruitment and growth under conditions of periodic intervention, with a goal to contribute to the improvement of its management. For this purpose, an experiment was set up in Curitiba, Paraná, in a degraded site originally covered by Araucaria Rainforest that, after cutting and abandonment, was colonized by the invasive exotic species. The experiment comprised 3 treatments: A- eight periodic cuts (close to the ground) for three years; and B - eight periodic cuts (close to the ground) followed by cover with the cut vegetative material over three years; and treatment C - two cuts (close to the ground) only at the beginning of the experiment; each with 4 repetitions of 4.7m² plots, to evaluate the regeneration of the species. The experiment with a complete randomized blocks design was set up in September 2014, with the first evaluation in December 2014, after which treatments A and B were cut every six months until December 2017. Measurement of the number, height, and diameter of culms in each treatment was performed on a trimester periodicity. To evaluate the effects of period and treatment, analysis of variance was performed in a factorial scheme. Previously, the condition of homogeneity of variance was tested using Bartlett's test. When the treatment factor was significant, Tukey's test of means was applied for treatment and period. After three years, treatments A and B showed a reduction of culms per plot of 89.3% and 45.8%, respectively, while treatment C had a positive input of almost five times when comparing the first and the last measurements of the experiment. No significant difference was observed between treatments A and B, but both were statistically different from treatment C. The experiment demonstrated that periodic cutting provides a reduction in vitality and can be considered effective in controlling Phyllostachys aurea.pt_BR
dc.format.extent1 arquivo (50 p.) : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectPlantas invasoras - Paranápt_BR
dc.subjectPlantas invasoras - Controlept_BR
dc.subjectBambu - Aspectos ambientaispt_BR
dc.titleMétodos de controle físico da espécie exótica invasora Phyllostachys aurea Rivière & C.Rivière em região de floresta ombrófila mistapt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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