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dc.contributor.advisorCastilho-Weinert, Luciana Vieira, 1981-pt_BR
dc.contributor.otherKorelo, Raciele Ivandra Guarda, 1980-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor Litoral. Curso de Graduação Bacharelado em Fisioterapiapt_BR
dc.creatorMelo, Roseli Loureiro dept_BR
dc.date.accessioned2025-02-13T14:22:54Z
dc.date.available2025-02-13T14:22:54Z
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/73071
dc.descriptionOrientação: Luciana Vieira Castilho Weinertpt_BR
dc.descriptionCoorientação da Professora Raciele Ivandra Guarda Korelopt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Litoral, Curso de Graduação em Fisioterapiapt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractO presente estudo teve como objetivo de relacionar as mudanças dos hábitos das mulheres indígenas com o aparecimento de sintomas urinários e com o tipo de parto que realizam. Foram utilizados como instrumentos o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), um questionário sobre informações gerais de cada mulher indígena Kaingang participante, e os questionários de qualidade de vida condição-específico, que avaliam incontinência urinaria denominado International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-SF), o King’s Health Questionnaire (KHQ), e o questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ). Como resultados verificou-se que alguns hábitos são significativos para analisar a manutenção de hábitos indígenas (meio de locomoção, uso do rio, maneira de sentar e forma de lavar roupas) e outros hábitos não são significativos nesta análise (meio de obtenção e forma de preparo dos alimentos). Portanto, entres 6 hábitos investigados, 4 auxiliaram na determinação da manutenção dos hábitos. Destes, 1 hábito indígena é mantido pelas mulheres participantes, 2 são parcialmente mantidos, e, 1 hábito foi perdido pela maioria destas mulheres. Também se constatou que a manutenção dos hábitos indígenas está diretamente relacionada a ocorrência do parto vaginal e inversamente relacionada com a presença de incontinência urinária. Conclui se que os dados coletados neste estudo confirmam perda progressiva de hábitos indígenas e a influência que isto tem sobre a menor ocorrência de partos vaginais e sobre a maior frequência de sintomas urinários. Além disto verificou-se a relação direta entre a manutenção de hábitos indígenas e a prática de atividades físicas, e entre a presença de sintomas urinários e a perda de qualidade de vida.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectBexiga Urinária Hiperativapt_BR
dc.subjectRedação acadêmicapt_BR
dc.titleRelação entre as mudanças dos hábitos de vida das mulheres indígenas, incontinência urinária e partopt_BR
dc.typeTCC Graduação Digitalpt_BR


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