Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorPereima Neto, João Basílio, 1963-pt_BR
dc.contributor.authorSilva, Ana Carolina Novaes, 1995-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Econômicopt_BR
dc.date.accessioned2021-12-20T17:41:05Z
dc.date.available2021-12-20T17:41:05Z
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/72772
dc.descriptionOrientador: Profº. Dr. João Basílio Pereima Netopt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Sociais Aplicadas, Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Econômico. Defesa : Curitiba, 01/03/2021pt_BR
dc.descriptionInclui referências: p. 112-122pt_BR
dc.descriptionÁrea de concentração: Economia do Crime; Economia e Complexidadept_BR
dc.description.abstractResumo: O presente trabalho buscou avaliar o perfil da criminalidade contra patrimônio (tanto de pessoas quanto de residências) pelo lado da vitima e da formação do comportamento criminoso. Na discussão pelo lado da vitima, dados da PNAD de 2009 para a Grande Curitiba foram utilizados para estimar modelos econométricos probit e logit com o intuito de encontrar as probabilidades medias de vitimização dos indivíduos e residências, testando se a Teoria de Atividades Rotineiras (Cohen e Felson, 1979; Cohen et al., 1981) atrelada a elementos da Teoria da Escolha Racional (Becker, 1968) e da Teoria do Estilo de Vida (Hindelang et al., 1978) explicam a vitimização na cidade sob a ótica do ofensor motivado. Considerando a limitação de dados e a falta de um contra factual que apoie a possibilidade de analises causais, os modelos baseados em agentes desenvolvidos por De Paula (2018) e Passos (2020) foram adaptados aos resultados empíricos de vitimização com o intuito de entender as decisões dos agentes que se tornam criminosos e o impacto de determinadas mudanças contextuais na vitimização de roubos contra pessoas e residências. Os resultados dos modelos empíricos mostram que, em geral, indivíduos homens; que trabalham; solteiros; que estudaram ate o ensino médio; e com faixa de rendimento entre 1 e 2 salários mínimos e entre 3 e 5 salários mínimos tem mais chances de serem roubados, o que confirma as teorias propostas. Ainda, os resultados do modelo baseado em agentes sugerem que contextos em que mais pessoas mostram riqueza, maior e a incidência de crimes contra pessoas, além de que contribuem para o aumento do nível médio de frustração dos indivíduos e da criminalidade ativa. Por fim, as simulações de políticas públicas, que alteraram a distribuição de riqueza, o numero de policiais e a taxa de encarceramento, mostraram que, em geral, os contextos em que a riqueza e melhor distribuída mostram menos incidência de crimes contra pessoas, residências e menor criminalidade ativa do que o aumento do numero de policiais em patrulha aleatória ou encarceramento em massa.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: The present work aimed to evaluate the profile of criminality against property (both of people and residences) on the victim's side and the formation of criminal behavior. To this end, data from the 2009 National Household Sample Survey for the Greater Curitiba were used to estimate the econometric probit and logit models in order to find the probabilities of victimization of individuals and residences, testing whether the Routine Activity Theory (Cohen e Felson, 1979; Cohen et al., 1981) attached to elements of the Rational Choice Theory (Becker, 1968) and Lifestyle Theory (Hindelang et al., 1978) explain the victimization in the city from the perspective of the motivated offender. Considering the data limitation and the lack of a counterfactual that supports the possibility of causal analyses, this work adapted the Agentes Based Model of De Paula (2018) and Passos (2020) to the empirical results of victimization in order to understand the decisions of the agents who become criminals and the impact of certain contextual changes in the victimization of robbery against people and residences. The results of the empirical models show that, in general, individuals who are man; who work; who are single; who studied until high school; and with income range between 1 and 2 minimum wages and between 3 and 5 minimum wages are more likely to be stolen, which confirms the proposed theories. Furthermore, the results of the agent-based model suggest that contexts in which more people flaunt wealth increase the incidence of crimes against people and contribute to the increase the average level of frustration of individuals and active criminality. Finally, the public policy simulations that altered the distribution of wealth, the number of police officers and the rate of incarceration, showed that, in general, contexts in which wealth is better distributed have less incidence of crimes of robbery against people and residences well as lower active criminality than the increasing the number of police officers on random patrol or mass incarceration.pt_BR
dc.format.extent1 arquivo (138 p.) : il.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectVítimaspt_BR
dc.subjectDesenvolvimento regional - Curitiba (PR)pt_BR
dc.subjectCriminalidadept_BR
dc.subjectCrescimento e Desenvolvimento Econômicopt_BR
dc.subjectCrime contra o patrimoniopt_BR
dc.titleEconomia, crime e vitimização : teoria, fatos empíricos e modelos comportamentaispt_BR
dc.typeDissertação Digitalpt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples