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dc.contributor.advisorMassuda, Raffael, 1981-pt_BR
dc.contributor.authorBorlina, Larissa Periotto, 1985-pt_BR
dc.contributor.otherLange, Marcos Christiano, 1977-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Medicina Interna e Ciências da Saúdept_BR
dc.date.accessioned2022-03-15T19:23:28Z
dc.date.available2022-03-15T19:23:28Z
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/72609
dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Raffael Massudapt_BR
dc.descriptionCoorientador: Prof. Dr. Marcos Christiano Langept_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Medicina Interna e Ciências da Saúde. Defesa : Curitiba, 06/08/2021pt_BR
dc.descriptionInclui referências: p. 49-54pt_BR
dc.description.abstractResumo: O Acidente Vascular Cerebral (AVC) é um episódio agudo de disfunção focal do cérebro com duração maior que 24 horas causado por isquemia ou hemorragia. Nas últimas décadas, ocorreram grandes avanços no tratamento da fase aguda do AVC Isquêmico (AVCi) assim como na sua prevenção. Porém, dois terços dos pacientes permanecem com algum grau de incapacidade com necessidade de reabilitação, além do aumento na possibilidade de evoluir com transtornos psiquiátricos, especialmente a depressão. A depressão pós-AVC ocorre em aproximadamente 1/3 dos pacientes com AVC em algum momento durante o seguimento clínico e está associada a um risco aumentado de pior desfecho funcional, recorrência dos eventos, piora da qualidade de vida e aumento da mortalidade. Por essa razão, é de suma importância pensar na depressão como uma das complicações pós-AVC e assim realizar o diagnóstico precoce. O presente estudo longitudinal teve por objetivo identificar os fatores preditores da depressão pós-AVC ao longo de 6 meses. Noventa e sete pacientes finalizaram o estudo e dentre eles, vinte e quatro pacientes evoluíram com depressão em algum momento do acompanhamento, como foi observado após a aplicação de uma entrevista semi-estruturada contida no Mini International Neuropsychiatric Interview para pesquisa de "Epi??'dio Depressivo Maior". Como resultado, pode-se observar risco aumentado de depressão quando o paciente apresentou a escala de Rankin modificada (ERm) > 0 no momento da alta hospitalar, com p < 0,01 e OR 6,64. Características como idade, sexo, nível educacional, realização de trombólise e localização do AVC não tiveram significância estatística. Concluiu-se dessa forma, que o paciente com prejuízo funcional em qualquer grau traduzido pela ERm apresenta 6 vezes mais chance de desenvolver depressão nos 6 primeiros meses pós-AVC.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: Stroke is an acute episode of focal brain dysfunction lasting more than 24 hours caused by ischemia or hemorrhage. The symptoms are related to the affected territory, they are sudden and may include unilateral weakness, speech, sensory or gait changes, visual loss, dizziness. Over the last few decades, there have been great advances in the treatment of the acute phase of ischemic stroke as well as in its prevention. However, two thirds of the patients remain with some degree of disability in need of rehabilitation, in addition to the increased possibility of progressing with psychiatric disorders, especially depression. Poststroke depression occurs in approximately 1/3 of stroke patients at some point during clinical follow-up and is associated with an increased risk of worse functional outcome, recurrence of events, worsening quality of life and increased mortality. For this reason, it is extremely important to think of depression as one of the poststroke complications and thus make an early diagnosis. The present longitudinal study had the objective of identifying the predictive factors for poststroke depression over 6 months. Ninety-seven patients completed the study and among them, twenty-four patients developed depression at some point during the follow-up, as observed after the application of a semi-structured interview contained in the Mini International Neuropsychiatric Interview to search for "Major Depressive Episode". As a consequence, an increased risk of depression can be observed when the patient presents a modified Rankin scale (mRS) > 0 at the time of discharge, with p <0.01 and OR 6.64. Characteristics such as age, gender, educational level, thrombolysis and stroke location were not statistically significant. It was concluded in this way, that the worse the patient's functionality translated by mRS, the greater the chance that he will develop depression at some point in the poststroke period.pt_BR
dc.format.extent1 arquivo (60 p.) : il.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectAcidente vascular cerebralpt_BR
dc.subjectDepressãopt_BR
dc.subjectClínica Médicapt_BR
dc.titlePrevalência de depressão pós-acidente vascular cerebral e seus fatores preditorespt_BR
dc.typeDissertação Digitalpt_BR


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