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dc.contributor.advisorLamour, Marcelo Renato, 1971-pt_BR
dc.contributor.authorKoslyk, João Guilherme Alves, 1991-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Campus Pontal do Paraná - Centro de Estudos do Mar. Curso de Graduação em Oceanografiapt_BR
dc.date.accessioned2021-11-16T20:02:49Z
dc.date.available2021-11-16T20:02:49Z
dc.date.issued2020pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/72480
dc.descriptionOrientador : Marcelo Renato Lamourpt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Campus Pontal do Paraná, Centro de Estudos do Mar, Curso de Graduação em Oceanografia.pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractO Complexo Estuarino de Paranaguá (CEP) está localizado na região Sul do Brasil, no estado do Paraná (25ºS/48ºW), possuindo uma área total estimada em 677 mil km². Este complexo é composto por duas grandes baías, a de Paranaguá com orientação L-W e a de Laranjeiras com orientação N-S. O primeiro é composto pela maior reserva de Mata Atlântica brasileira em sua margem Norte, já sua margem Sul abriga a cidade e o porto de Paranaguá, cuja operação exige obras de expansão e dragagens, para condizer às demandas do mercado naval mercante. Além da área portuária, na região são encontradas diversas comunidades e empreendimentos que também geram impacto direto na dinâmica hídrica regional, ligados a atividades de pesca, turismo, deslocamento populacional e despejo de efluentes e outros dois terminais portuários (Antonina e Pontal). O presente estudo visa o acompanhamento da hidrodinâmica e da dinâmica sedimentar da desembocadura Sul do CEP, por meio da análise de parâmetros meteorológicos combinados a coletas de dados de correntes e sedimentos obtidos em três anos: 2008, 2013 e 2016. No período amostrado, nota-se variação da velocidade de correntes e consequente alteração da dinâmica sedimentar da região. No período de enchente, percebe-se diminuição da componente velocidade e decorrente diminuição da importação de sedimentos marinhos pela desembocadura; em contrapartida, o período de vazante apresentou aumento da velocidade e do transporte sedimentar. Essa relação indicou a resposta da desembocadura a obras realizadas dentro do estuário, alterando tanto sua dinâmica sedimentar quanto a morfologia da desembocadura; já que uma vez que alteradas, o corpo costeiro tende a se readaptar às novas forçantes, gerando novas áreas de deposição e erosão.pt_BR
dc.format.extent1 arquivo ( 57 p.) : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectHidrodinamicapt_BR
dc.subjectSedimentação e depositospt_BR
dc.subjectEstuarios - Paranaguá (PR)pt_BR
dc.titleAções antrópicas no complexo estuarino de Paranaguá e seus efeitos sobre a região de desembocadurapt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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