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    Relação entre a insuficiência mitral e o implante transcateter de bioprótese valvar aórtica (TAVI) : um estudo multi-institucional de longo seguimento

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    R - T - LUCIANA DE CERJAT BERNARDES PEREIRA DA CUNHA.pdf (54.29Mb)
    Data
    2020
    Autor
    Cunha, Luciana de Cerjat Bernardes Pereira da
    Metadata
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    Resumo
    Resumo: Introdução: Insuficiência Mitral (IM) é prevalente em pacientes submetidos ao Implante Transcateter de Bioprótese Valvar Aórtica (TAVI, da sigla inglesa Transcatheter Aortic Valve Implantation). Há algumas controvérsias sobre o impacto da IM na sobrevida dos pacientes com TAVI. Objetivo: Examinar a relação entre o TAVI e a l M na população de pacientes do Registro Brasileiro de TAVI. Métodos: Setecentos e noventa e cinco pacientes do Registro Brasileiro de TAVI foram divididos nos períodos basal, alta e seguimento tardio conforme o seu grau de IM: ausente/leve (IMAL) ou moderada/importante (IMMI). Eles foram subseqüentemente reagrupados de acordo com suas alterações imediatas e tardias na severidade da IM após o TAVI: sem alteração, melhora, ou piora da IM. Foram analisados os preditores e o impacto prognóstico da IM basal, assim como as variações evolutivas dos graus de IM. Significância estatística quando p<0,05. Resultados: IMMI basal estava presente em 19,3% dos pacientes e foi um preditor de mortalidade tardia aumentada. Imediatamente após o TAVI, 47,4% dos casos IMMI melhoraram para IMAL, nos casos associados com maior escore STS e com insuficiência aórtica basal de maior grau. No seguimento, 9,2% dos casos de IMAL pioraram para IMMI, enquanto 36,8% dos casos de IMMI melhoraram para IMAL. Fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE) reduzida no exame basal e melhora da FEVE no seguimento foram preditores de melhora da IM. Piora progressiva da IM no seguimento foi um preditor independente de maior mortalidade tardia após o TAVI (p= 0,005). Conclusões: IMMI basal prediz mortalidade tardia após TAVI. FEVE baixa e melhora da FEVE no seguimento predizem melhora da IM após TAVI. Piora progressiva do grau de IM na evolução é um preditor independente de mortalidade tardia, o que é um achado raro na literatura.
     
    Abstract: Introduction: Mitral regurgitation (MR) is prevalent in patients undergoing transcatheter aortic valve implantation (TAVI). There are some controversies about prognostic impact of MR in survival of TAVI patients. Objective: To examine the relationship between TAVI and MR in a patient population from the Brazilian TAVI Registry. Methods: Seven hundred and ninety-five patients from the Brazilian TAVI Registry were divided at baseline, discharge, and follow-up according to their MR grade: absent/mild (AMMR) or moderate/severe (MSMR). They were subsequently regrouped according to their immediate and late changes in MR severity after TAVI: no change, improved, or worsened MR. Predictors and prognostic impact on baseline as well as changes in MR severity were analyzed. Statistical significance was set at p<0.05. Results: Baseline MSMR was present in 19.3% of patients and was a predictor of increased late mortality. Immediately after TAVI, 47.4 % of cases improved to AMMR, predicted by a higher STS score and a higher grade of baseline aortic regurgitation. Upon follow-up, 9.2% of cases of AMMR worsened to MSMR, whereas 36.8% of cases of MSMR improved to AMMR. Lower baseline left ventricle ejection fraction (LVEF) and improvement in LVEF at follow-up were predictors of MR improvement. Progressive worsening of MR upon follow-up was an independent predictor of higher late mortality after TAVI (p = 0.005). Conclusions: Baseline MSMR predicts late mortality after TAVI. Lower LVEF and improved LVEF at follow-up predict MR improvement after TAVI. Progressive worsening of MR severity at follow-up is an independent predictor of late mortality, that is a rare finding in the literature.
     
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/72287
    Collections
    • Teses [74]

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