Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorGuerra Hernandez, Héctor, 1969-pt_BR
dc.contributor.authorCavalli Junior, Edgarpt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Ensino de Históriapt_BR
dc.date.accessioned2021-03-18T14:38:22Z
dc.date.available2021-03-18T14:38:22Z
dc.date.issued2020pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/69803
dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Hector Guerra Hernandezpt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Ensino de História. Defesa : Curitiba, 28/08/2020pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo: A presente dissertação pretende discutir como as políticas raciais eugenistas e o mito da democracia racial se relacionam com o surgimento e consolidação da Umbanda como religião brasileira. Busca demonstrar como o imaginário construído sobre o negro desde o século XIX se perpetua, institucionalizando o racismo através do medo negro e das políticas de branqueamento que adentram o século XX, notadamente durante a constituição do ideário de estado nacional da Era Vargas. Busca relacionar as políticas estatais que excluíram a população negra e indígena na tentativa de branquear a população, deixando estes povos entregues à própria sorte e destituídos de sua ritualística. A Umbanda surge neste contexto de transformações sociais diversas, trazendo elementos da religiosidade não apenas destas duas raças, mas também resultantes do seu convívio com o catolicismo popular e espiritismo kardecista, criando um religião brasileira que precisou adaptar seus ritos de forma a ser socialmente aceita e portanto, resistente ao processo de repressão sofrido pelos adeptos de diversos cultos de matriz afro-brasileira e indígena. Palavras-chave: Religião; Racismo; Umbanda; Miscigenação; Ensino de Históriapt_BR
dc.description.abstractAbstract: The present dissertation intends to discuss how the racial policies of eugenics andthe myth of racial democracy is related to the emergence and consolidation of Umbanda as a Brazilian Religion. It seeks to demonstrate how the imaginary built on the black since the 19th century is perpetuated, institutionalizing the racism through black fear and laundering policies that enterthe twentieth century, notably during the establishment of the national state ideal of the Vargas Era. It seeks to relate the state policies that excluded the black and indigenous population in an attempt to whiten the people, leaving these ones delivered to their fate and devoid of their ritualistic. Umbanda appears, in this context of diverse social transformations, bringing elements of religiosity not only of these two races, but also resulting from their coexistence with popular Catholicism and Kardecist spiritism, creating a brazilian religion that had to adapt its rites in order to be socially accepted and therefore, resistant to the process of repression suffered by supporters of various Afro-Brazilian and indigenous cults. Keywords: Religion; Racism; Umbanda; Miscegenation; History Teachingpt_BR
dc.format.extent[144] p.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectUmbanda - Brasil - Históriapt_BR
dc.subjectRacismopt_BR
dc.subjectReligiãopt_BR
dc.subjectMiscigenaçãopt_BR
dc.subjectHistoria - Estudo e ensinopt_BR
dc.titleReligião, racismo e estado : a umbanda e a construção da nação brasileira nos séculos XIX/XXpt_BR
dc.typeDissertação Digitalpt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples