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    Estudo microestrutural das rochas miloníticas do Arquipélago São Pedro e São Paulo

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    R - D - MALU MILLENA MARTINS FERREIRA.pdf (9.373Mb)
    Data
    2019
    Autor
    Ferreira, Malu Millena Martins
    Metadata
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    Resumo
    Resumo: Peridotitos milonitizados do Arquipélago São Pedro e São Paulo, Nordeste do Brasil, foram analisadas usando a ferramenta EBSD. A matriz é composta por grãos muito finos, no qual parece ocorrer uma mistura de olivina e piroxênio, dificilmente separados sob o microscópio ótico. Inseridos na matriz, porfiroclastos de olivina e piroxênio são encontrados. Alguns destes porfiroclastos são tipo-delta e exibem cauda de recristalização assimétrica, onde os grãos recristalizados são gradualmente incorporados pela matriz. Para identificar mudanças de CPO da olivina, a cauda de recristalização do porfiroclasto foi dividida em quatro subáreas. Em regiões mais afastadas do porfiroclasto, os cristais de olivina da cauda de cristalização têm orientação cristalográfica semelhante aos cristais da matriz. Mapas EBSD mostram que o bandamento dos milonitos está associado a variação da quantidade de fases secundárias. Em níveis com mais concentração de piroxênio, a olivina é mais fina. Nessas bandas a olivina apresenta [100] próximo ao eixo X e [010] normal ao plano de foliação e BA-index = 0.30. Nas bandas compostas somente por olivina o máximo de [100] está paralelo ao eixo X e são formadas guirlandas em [010] e [001], sugerindo a ativação do sistema de deslizamento {0kl}[100]. BA-index para essas bandas é igual a 0.85. Os resultados indicam que o tamanho de grão da olivina está diretamente relacionado com a presença e quantidade de fase mineral secundária. As caudas de recristalização e as estruturas do tipo manto-núcleo nos porfiroclastos de olivina indicam recristalização dinâmica por rotação de subgrão. Os principais mecanismo de deformação dos milonitos do ASPSP são dislocation creep e DisGBS, onde a granulação é menor que 10?m. Palavras-chave: EBSD. Deformação em olivina. DisGBS. Cauda de recristalização. Milonitos.
     
    Abstract: ABSTRACT Mylonitic peridotites from St. Peter and St. Paul Archipelago, NE of Brazil, were analyzed using EBSD. The matrix is composed by very fine grained minerals, which seems to occur as a mix of olivine and pyroxene that are barely discernible under the optical microscope. Embedded in the matrix, porphyroclasts of olivine and pyroxene are found. Some of these porphyroclasts are delta-type and show an asymmetric flanked recrystallization tail where the recrystallized grains are gradually incorporated into the matrix. To identify changes in olivine CPO patterns the recrystallized tail was divided into four parts. In distant parts from the porphyroclast the olivine grains of the tail has crystallographic orientation close to the matrix. EBSD maps show that the bending of the mylonites is associate to variations of secondary phases amount. Olivine grain size decreases in the presence of pyroxene. In levels with pyroxene, olivine shows [100] maxima close to X-axis, [010] normal to foliation plane and BA-index = 0.3. In monomineralic olivine bands, [100] is close to X-axis as [010] and [100] show girdles normal to foliation, suggesting the activation of {0kl}[100] slip system. BA-index for these levels is 0.85. The results indicate that olivine grain size is directly connected to the amount of secondary phases. The recrystallized tails and the mantle-core structures of the porphyroclast suggest that the grain size reduction occurred due to dynamic recrystallization by subgrain rotation. Dislocation creep seems to be the main deformation mechanism in the SPSPA mylonites, although DisGBS is also important in fine grains. Key-words: EBSD. Olivine deformation. DisGBS. Recrystallized tail. Mylonites.
     
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/64549
    Collections
    • Dissertações [179]

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