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dc.contributor.advisorLinczuk, Edson Luizpt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Educação Físicapt_BR
dc.creatorAntocceff, Adrianept_BR
dc.date.accessioned2023-01-03T17:50:46Z
dc.date.available2023-01-03T17:50:46Z
dc.date.issued1998pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/63125
dc.descriptionOrientador: Edson Luiz Linczukpt_BR
dc.descriptionMonografia (licenciatura) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Educação Física.pt_BR
dc.description.abstractResumo: O ambiente uterino onde a criança é gerada e no qual se desenvolve é o primeiro lugar de contato em uma jornada de vida que apenas se inicia. Ao colocarmos o bebê em contato com a prática de atividades aquáticas estaremos proporcionando, de forma lúdica, as primeiras sensações que a criança tinha quando ainda estava no útero da mãe, envolta no líquido da placenta. É a possibilidade de sentir a sensação de retorno a origem, que pode trazer vários benefícios. Auxiliando na desenvoltura , na coordenação e na agilidade dos movimentos , a prática de natação aumentará a resistência física e a saúde propriamente dita, ajudando também a desenvolver na criança o senso de equilíbrio que lhe ajudará e facilitará a sua noção de espaço proporcionando uma movimentação com maior facilidade. Estamos tratando de uma atividade que além de envolver práticas físicas usa também de psicologia terapêutica. O ambiente aquático proporciona para o bebê uma suposta sensação de atmosfera neutra na qual a locomoção é muito mais rápida e as sensações de movimento muito mais brandas e harmônicas. Esses estímulos precoce exercem influências positivas que durarão para o resto da vida desse futuro adulto. A prática de banhos em banheiras para bebês desempenha um papel de iniciação para a prática de atividades aquáticas na piscina. Normalmente uma criança de três meses em diante pode iniciar a prática de natação para bebês, porém tudo deve depender da livre iniciativa da criança, condicioná-la a praticar uma atividade a qual ela não esteja pré-disposta pode trazer sérios riscos. Caso o bebê não consiga adaptar-se na piscina não devemos forçá-lo, ou a adaptação ocorre naturalmente ou deve-se deixar de lado para que não haja traumas em relação ao contato com a água. Atividades com boias, imersão, exercícios de respiração, enfim, toda a metodologia previamente preparada que respeite as faixas etárias das crianças poderá trazer grandes frutos. Com o apoio e a companhia dos pais e professores, com os objetivos, aos quais busca-se atingir, devidamente traçados e o uso de muita criatividade, dedicação e paciência, estaremos proporcionando à criança os estímulos necessários para um desenvolvimento perfeito da motrocidade e da psicomotricidade. Crianças saudáveis, confiantes, capacitadas e estimuladas corretamente são sinônimos de uma sociedade frutífera e próspera.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectNatação para criançaspt_BR
dc.titleA natação como meio de estimulação precoce para crianças de 0 à 2 anospt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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