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    A inibição do transporte de monossacarídeos no fígado pelo steviosídeo e seus derivados

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    T - EMY LUIZA ISHII IWAMOTO.pdf (95.60Mb)
    Data
    1989
    Autor
    Iwamoto, Emy Luiza Ishii
    Metadata
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    Resumo
    Resumo: Um estudo do efeito do steviosídeo e seus derivados sobre o transporte de monossacarídeos no fígado foi realizado. O transporte foi avaliado no fígado de rato perfundido isoladamente, pela técnica da diluição de indicadores múltiplos com análise matemática, de acordo com o modelo proposto por Goresky et al. (1973). A distribuição da D-glucose no espaço intra e extracelular, em condições de equilíbrio (steady-state), e as relações entre o transporte e a metabolismo das hexoses foram também investigadas. O Km encontrado para o transporte da D-glucose (troca de estado estacionário) no fígado foi de 38,9 ± 12 mM e a Vmax de 388 ± 61 umol.min-1 . g-1. A razão entre as concentrações intra e extracelular de D-glucose, nas mesmas condições, variou entre 0,6 e 0,7. Os produtos da Stevia rebaudiana inibiram o transporte de monossacarídeos. Dos compostos testados, o isosteviol foi o mais ativo, seguido pelo steviosídeo, sendo o steviolbiosídeo, o menos potente. O steviosídeo afetou tanto o Km quanto a Vmax do transporte da D-glucose, indicando uma inibição do tipo misto. Em baixas concentrações de D-glucose no perfusado, os produtos da Stevia rebaudiana testados, afetaram a razão Ci/Ce, em função da inibição sobre o transporte. Por outro lado, na faixa de concentração entre 10 e 100 mM, o steviosídeo não modificou a razão Ci/Ce. Isto foi consequência do fato de que o fluxo metabólico, nessas concentrações, é muito pequeno em comparação com os altos fluxos unidirecionais através da membrana. Em função da inibição sobre o transporte, o metabolismo de hexoses como a D-frutose e a D-galactose no fígado foi inibido pelo steviosídeo. O mesmo não foi observado com respeito ao metabolismo da D-glucose. Nas condições experimentais utilizadas no presente trabalho, o steviosídeo não parece ser hidrolisado em quantidades significativas pelo fígado. Derivados como o steviol, o glucosil-steviol e o steviolbiosídeo não foram identificados após recirculação do steviosídeo por períodos de até duas horas. O espaço de distribuição do steviosídeo, avaliado pela técnica da diluição de indicadores múltiplos, foi estimado em cerca de 5 a 6% do espaço celular total do fígado. O acesso do steviosídeo ao espaço aquoso celular não é livre, em uma simples passagem. Destes dados, pode-se concluir que o efeito do steviosídeo sobre o carreador de monossacarídeos é exercido do lado externo da membrana plasmática.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/62660
    Collections
    • Teses [216]

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