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dc.contributor.authorSobrinho, Bruna Fernanda, 1993-pt_BR
dc.contributor.otherMafra Junior, Luiz Laureno, 1979-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Campus Pontal do Paraná - Centro de Estudos do Mar. Curso de Graduação em Oceanografiapt_BR
dc.date.accessioned2022-05-10T14:12:51Z
dc.date.available2022-05-10T14:12:51Z
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/61628
dc.descriptionOrientador: Luiz Laureno Mafra Jr.pt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor Reitoria, Centro de Estudos do Mar, Curso de Oceanografia.pt_BR
dc.description.abstractResumo: O ácido domóico (AD) é um aminoácido tricarboxílico produzido pela diatomácea marinha Pseudo-nitzschia spp., que pode causar efeitos gastrointestinais e neurológicos em seres humanos ou outros consumidores secundários. Além disso, este composto é capaz de quelar metais traços, especialmente o micronutriente ferro (Fe). A fim de analisar os efeitos da limitação de Fe no crescimento de P. multiseries e nas suas taxas de produção e liberação de AD, cultivos com diferentes concentrações (n=4) de Fe biodisponível foram mantidos por 30 dias em sistema estático. As taxas de crescimento (µmax= 0,45–0,73 d-1) foram similares em todos os tratamentos Fe-deficientes (D1=0 nmol.L-1; D2=1,7 nmol.L-1 e D3=10 nmol.L-1) e Fesuficiente (meio f/2; S=11.700 nmol.L-1), sugerindo que P. multiseries possui um mecanismo eficiente de aquisição e/ou estoque de Fe sob condições limitantes do micronutriente. As concentrações intracelulares de AD foram significativamente maiores (p<0,001) no tratamento S em comparação com os demais tratamentos, evidenciando que o Fe é necessário para a síntese da toxina. No entanto, as concentrações extracelulares variaram entre os tratamentos Fe-suficiente e Fedeficiente ao longo dos dias experimentais, sugerindo que a liberação de AD das células pode estar relacionada com um aumento nas taxas de absorção do Fe, quanto este encontra-se escasso no interior das células. A fim de se comparar os resultados, uma diatomácea não-tóxica, Bacillaria sp., foi submetida às mesmas condições experimentais, com a adição da fração filtrada do meio de cultivo de P. multiseries (contendo 67 ng. AD ml-1) a um dos tratamentos Fe-deficientes (D4=1,7 nmol.L-1 + filtr.). Bacillaria sp. alcançou taxas de crescimento (µmax= 0,36–0,73 d-1) similares às reportadas para P. multiseries, exceto no tratamento contendo o filtrado (µmax= 0,21 d1), sugerindo que o crescimento de Bacillaria sp. pode ter sido inibido pela redução da biodisponibilidade de Fe ou por um possível efeito alelopático do AD ou de algum outro composto liberado pela espécie tóxica na água.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectDiatomaceapt_BR
dc.subjectMicroalgas - Cultivopt_BR
dc.subjectMicroalga - Toxicologiapt_BR
dc.titleEfeitos da disponibilidade de ferro sobre o crescimento e a produção de toinas pela diatomácea Pseudo-nitzschia multiseriespt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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