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    Lesões intraepiteliais vaginais e as modalidades de tratamento

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    R - E - MARIA ISABEL LAVORANTI.pdf (353.7Kb)
    Data
    2018
    Autor
    Lavoranti, Maria Isabel
    Metadata
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    Resumo
    Resumo : A neoplasia intraepitelial de vagina (NIVA) é uma condição rara do epitélio vaginal e tem sido muito mais diagnosticada com a melhora dos métodos de diagnóstico como a citologia oncótica e a colposcopia. Embora múltiplos fatores de risco tenham sido implicados na gênesis das neoplasias do trato genital inferior, a infecção pelo HPV é a associação mais comum. A NIVA é usualmente assintomática, dessa forma, o seu diagnóstico ocorre durante o exame colposcópico, podendo ser detectada em exame citológico após histerectomia por NIC (Neoplasia Intraepitelial Cervical), como rotina de seguimento. A confirmação diagnóstica é histológica, e uma biópsia adequada é essencial tanto para excluir invasão quanto para planejar o manejo apropriado. O tratamento pode ser: cirúrgico, ablativo, radioterápico, clínico e expectante. O excisional tem preferência por fornecer peça para análise histopatológica excluindo a doença invasiva apresentando as melhores taxas de sucesso entre 66% a 83%. A ablação é indicada quando a suspeita de invasão foi afastada e é a modalidade de eleição nas mulheres jovens, a eficácia varia entre 69 a 87%. A radiação tem uma taxa de sucesso entre 69 a 100%; porém, as complicações giram em torno de 36%. Pela sua praticidade o tratamento feito com os agentes tópicos tem ganhado espaço terapêutico na abordagem da NIVA. Não existe evidência científica quanto a melhor forma e o tempo de seguimento das mulheres com NIVA. Qualquer que seja a opção de tratamento utilizada, um seguimento longo deve ser preconizado
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/56845
    Collections
    • Tocoginecologia Avançada [17]

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