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dc.contributor.advisorHamerschmidt, Rogério, 1974-pt_BR
dc.contributor.authorSantos, Vanessa Mazanekpt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Curso de Especialização em Otorrinolaringologiapt_BR
dc.date.accessioned2021-07-26T12:08:46Z
dc.date.available2021-07-26T12:08:46Z
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/56507
dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Rogério Hamerschmidtpt_BR
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Curso de Especialização em Otorrinolaringologiapt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo: Introdução: O uso crescente de estéreos pessoais para uso recreativo de música pela população adolescente deve acender o alerta para os potenciais riscos à saúde auditiva desse grupo com relação à Perda auditiva induzida por musica (PAIM), análoga a perda auditiva induzida por ruído (PAIR). Objetivos: Avaliar precocemente a presença de alterações em exames audiológicos e relacionar com o padrão de utilização e o tipo de fones de ouvido por adolescentes, a fim de se delinear o perfil de uso e de risco da população jovem de nossa cidade. Materiais e método: foi realizado estudo analítico transversal comparado por meio de questionários, audiometria, imitânciometria, logoaudiometria, emissões otoacústicas transientes (EOAT) e por produto de distorção (EOAPD) de um grupo de adolescentes entre 11 e 20 anos na cidade de Curitiba. Resultado: os casos avaliados relataram uso excessivo dos estéreos pessoais para escutar música, com relação à intensidade sonora e/ou frequência de uso.Foram avaliadas 52 orelhas: 40 casos e 12 controles. Três casos apresentaram Perda Auditiva Neurosensorial (PANS) (um bilateral, e um unilateral), um caso com PA condutiva. 22 casos (55%) apresentaram entalhe em 6kHz (típico de PAIR). As EOAPD apresentaram alteração para os casos em 65% (26/40) e para os controles 33% (4/12), já nas EOAT 45% (18/40) para os casos e 25% (3/12) para os controles. Conclusão: já existem alterações nos exames auditivos na população avaliada compatíveis com PAIM e PAIR, e que precisam ser melhor esclarecidas a fim de se atuar na prevenção do uso abusivo de estéreos pessoais e suas conseqüências a saúde auditivapt_BR
dc.format.extent1 arquivo (21 p.) : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectPessoas com deficiência auditivapt_BR
dc.titleAvaliação de padrões de uso de estéreos pessoais em uma população adolescente na cidade de Curitiba-Paraná e possíveis consequênciaspt_BR
dc.typeMonografia Especialização Digitalpt_BR


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