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dc.contributor.advisorLopes, Marcia Oliveira, 1959-pt_BR
dc.contributor.authorSantos, Danieli Muchalak dospt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Curso de Especialização em Residência Multiprofissional em Saúde da Famíliapt_BR
dc.date.accessioned2021-07-26T12:46:32Z
dc.date.available2021-07-26T12:46:32Z
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/56451
dc.descriptionOrientador : Marcia Oliveira Lopespt_BR
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Curso de Especialização em Residência Multiprofissional em Saúde da Famíliapt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : Supermercados são considerados os principais equipamentos de aquisição de alimentos pela população. A baixa adesão às Boas Práticas higiênicas em tais estabelecimentos pode comprometer a oferta de alimentos seguros, resultando em fatores de risco à saúde do consumidor e contribuindo para a ocorrência de surtos de Doenças Transmitidas por Alimentos. Objetivando-se identificar a adequação às Boas Práticas em supermercados de um município da Região Metropolitana de Curitiba, realizou-se um estudo exploratório-descritivo em 19 supermercados com metragem de área de vendas entre 300 e 5000m². Como instrumento de avaliação foi elaborada uma lista de verificação abordando 20 áreas do setor supermercadista em 376 itens. Os dados foram tabulados e analisados no Microsoft Office Excel 2013. Os estabelecimentos foram classificados segundo apresentação de conformidades, baseando-se na RDC 275/02 da ANVISA, dado que: apenas 10,53% (n=2) alcançaram classificação 1, com 76 a 100% de conformidade; 15,79% (n=3) atingiram classificação 2, entre 51 a 75% de conformidade; e 73,68% (n=14) apresentaram classificação 3, com percentual de conformidade com a legislação sanitária inferior a 50%. Constatou-se alto índice de irregularidades em áreas que não são visíveis ao consumidor, como nas câmaras frias de produtos cárneos refrigerados, as quais apresentaram produtos em contato direto com o piso e inadequado estado de higiene em 47,37% (n=9) e 57,89% (n=11) dos estabelecimentos, respectivamente. Observou-se a presença de contaminação cruzada em 57,89% (n=11) dos balcões refrigerados dos açougues; 52,63% (n=10) das câmaras frias de produtos cárneos refrigerados; e 31,58% (n=6) das câmaras frias de produtos v cárneos congelados. Ademais, notou-se a utilização/comercialização de alimentos vencidos em 36,84% (n=7) das padarias. Quanto à higiene pessoal dos manipuladores de alimentos, verificou-se que 84,21% (n=16) dos sanitários destinados aos funcionários não apresentavam pia com sabonete líquido e papel toalha para a adequada higienização das mãos. A presença ou vestígios de vetores e pragas urbanas foi constatada em 63,16% (n=12) dos casos. Dessa forma, o panorama sanitário identificado demonstrou ausência de conformidade em áreas críticas para segurança alimentar, caracterizando risco à saúde do consumidor. Com os resultados, evidenciaram-se pontos importantes para subsidiar ações educativas da vigilância sanitária com manipuladores de alimentos, gerentes e proprietários de tais estabelecimentos.pt_BR
dc.format.extent67 p. : il.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectAbastecimento de alimentospt_BR
dc.subjectHigiene dos alimentospt_BR
dc.titleDiagnóstico situacional da adesão às boas práticas higiênicas em supermercados de um município da região metropolitana de Curitiba-PRpt_BR
dc.typeMonografia Especialização Digitalpt_BR


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