dc.contributor.advisor | Rosário Filho, Nelson Augusto, 1949- | pt_BR |
dc.contributor.author | Rigotto, Daniela Tiburcio | pt_BR |
dc.contributor.other | Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Curso de Especialização em Alergia e Imunologia Pediátrica | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2020-03-05T20:10:08Z | |
dc.date.available | 2020-03-05T20:10:08Z | |
dc.date.issued | 2011 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/1884/54533 | |
dc.description | Orientador : Nelson Augusto Rosário Filho | pt_BR |
dc.description | Monografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Curso de Especialização em Alergia e Imunologia Pediátrica | pt_BR |
dc.description | Inclui referências | pt_BR |
dc.description.abstract | Resumo : Objetivo: Avaliar a frequência de hipertrofia adenoideana (HA) em pacientes com rinite sem
resposta ao tratamento clínico. Verificar associação de HA com dados clínicos e perfil de
sensibilização alérgica. Método: Estudo retrospectivo de pacientes com rinite submetidos a
nasofribroscopia no período de 2008 a 2010. A nasofribroscopia foi realizada por um único
avaliador, cego ao estudo. O grau de obstrução de nasofaringe foi classificado como normal
(<50%), GII ou leve (50 a 79%) e GIII ou moderada/grave (80 a 100%). Foi considerado HA o
paciente com obstrução de nasofaringe =50%. Resultados: Foram avaliadas 108 crianças com
mediana de idade de 9 anos e predomínio do gênero masculino (64%). Foram excluídos 8
pacientes que apresentavam dados incompletos no prontuário, não conseguiram realizar o
exame ou não apresentavam diagnóstico de rinite. A HA foi encontrada em 41% dos pacientes,
dos quais 27(66%) apresentavam hipertrofia moderada/grave e 14(34%) leve. Os pacientes com
idade inferior a 9 anos apresentavam maior chance de ter HA 24(58,5%) e suas formas mais
graves 17(63%), p=0,03. Os pacientes sem sintomas de obstrução nasal apresentaram alto valor
preditivo negativo (VPN) (75%) para HA e naqueles com obstrução observou-se VPP (47%),
p=0,02. Observou-se sintomas de sono (roncos, respiração bucal e apneia) referidos pelas mães
em 62% dos pacientes. Os distúrbios do sono em pacientes com rinite sem resposta ao
tratamento clínico não caracterizam HA, exceto em suas formas graves (p=0,03). A
sensibilização aos alérgeno do ambiente não esta associada à HA, exceto ao lolium perenne
neste grupo estudado (p=0,04). Conclusões: Crianças com rinite e obstrução nasal, sem resposta
ao tratamento clínico apresentam maior chance de ter HA. Distúrbios do sono em pacientes com
rinite sem resposta ao tratamento clínico não caracterizam HA, exceto em suas formas graves. A
sensibilização aos alérgeno do ambiente não foi associada à HA, exceto ao Lolium perenne
neste grupo estudado. | pt_BR |
dc.format.extent | 11 p. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language | Português | pt_BR |
dc.subject | Rinite | pt_BR |
dc.title | Hipertrofia adenoideana em crianças com rinite | pt_BR |
dc.type | Monografia Especialização Digital | pt_BR |