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dc.contributor.advisorVieira, Jean Alexandre Corrêapt_BR
dc.contributor.authorNovello, Lucaspt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Curso de Especialização em Medicina do Trabalhopt_BR
dc.date.accessioned2019-08-21T13:18:04Z
dc.date.available2019-08-21T13:18:04Z
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/51936
dc.descriptionOrientador : Jean Alexandre Corrêa Vieirapt_BR
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de ..., Curso de Especialização em ...pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : Os bancários são profissionais fortemente afetados pela reestruturação produtiva que se iniciou nos anos 90 e trabalhadores com alto índice de sofrimento e de doenças relacionados ao trabalho. Por esse motivo, foi realizado este estudo que tem como objetivo principal analisar o perfil epidemiológico de bancários que estiveram afastados do trabalho por problemas de saúde durante mais de quinze dias e realizaram exame de Retorno ao Trabalho em uma clínica de Medicina Ocupacional da cidade de Curitiba/PR. Para isso, foi realizada análise dos prontuários destes pacientes e coletadas as seguintes variáveis: gênero, idade, tempo de banco, tempo de afastamento e motivo do afastamento (CID-10). Em seguida, foi realizada a análise dos dados obtidos e aplicados testes estatísticos para encontrar relação entre as variáveis. Os resultados mostraram que a idade média dos pesquisados foi de 45 anos e que não houve predominância de gênero. O tempo médio que os funcionários trabalharam antes de adoecerem foi de 19 anos - 38% superior no gênero masculino. O tempo médio de afastamento do trabalho foi de 8 meses, e as mulheres permaneceram afastadas por um tempo 82% mais longo. As principais causas de afastamento do trabalho foram as doenças osteomusculares e do tecido conjuntivo (40%), seguido pelos transtornos mentais e comportamentais (30%). Verificou-se haver associação estatisticamente significante entre a idade e os CID M e F, e entre o tempo de banco e os CID M e F. Sugere-se a realização de novos estudos, com diferentes delineamentos, para maior compreensão do fenômeno de adoecimento em profissionais trabalhadores do setor bancário.pt_BR
dc.format.extent29 p.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.subjectSaúde do trabalhadorpt_BR
dc.subjectTranstornos Traumáticos Cumulativospt_BR
dc.subjectTranstornos mentaispt_BR
dc.titlePerfil epidemiológico de bancários afastados do trabalho e avaliados em uma clínica de medicina ocupacional da cidade de Curitiba/PRpt_BR
dc.typeMonografia Especialização Digitalpt_BR


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