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dc.contributor.advisorHenneberg, Raílson, 1974-pt_BR
dc.contributor.authorSantos, Willian dospt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Curso de Especialização em Análises Clínicaspt_BR
dc.date.accessioned2020-02-12T13:13:37Z
dc.date.available2020-02-12T13:13:37Z
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/51626
dc.descriptionOrientador: Prof. Drº. Railson Hennebergpt_BR
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Curso de Especialização em Análises Clínicaspt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : A trombose e o tromboembolismo venoso constituem importantes causas de morbidade e mortalidade para a sociedade ocidental, podendo ter uma prevalência de até uma pessoa a cada mil por ano. São condições multifatoriais e estão associadas a predisposições genéticas e exposições ambientais, como gravidez, uso de contraceptivos orais, cirurgias, fraturas, imobilizações prolongadas. Dos fatores genéticos as mutações mais frequentes nestes processos trombóticos são a do gene da protrombina, que acarreta em um estado de hipercoagulabilidade devido ao aumento da concentração de protrombina e o Fator V de Leiden (FVL) que acarreta a um fenótipo de resistência à Proteína C ativada. Este trabalho realizou um estudo retrospectivo com os dados de genotipagens das mutações do gene da protrombina e do FVL de um laboratório de apoio da Grande Curitiba, e comparar os dados encontrados com a literatura. Foram analisadas as genotipagens realizadas no período de 01 de janeiro de 2014 a 22 de junho de 2015. As genotipagens foram realizadas por PCR em tempo real, e as dados utilizando-se as plataformas estatísticas Microsoft Office – Excell e pacote estatístico Prisma 6.0. Foram realizadas 1316 genotipagens no período analisado, sendo 82% do sexo feminino. A frequência genotípica encontrada para o FVL foi de 8% com a presença de pelo menos um alelo mutado e 92% com genótipo normal, e para a mutação da protrombina foi de 6% para pelo menos um alelo mutado e de 94% com genótipo normal. A frequência alélica do FVL foi de 4,29% para o alelo com a substituição e 95,71% para o alelo normal. E para a mutação da protrombina foi de 3,19% para o alelo mutado e 96,81% para o alelo normal. As frequências encontradas neste trabalho são similares às encontradas em estudos realizados em São Paulo, Recife e Minas Gerais. Os testes moleculares apesar de possuírem um alto custo são importantes para tomada de ações preventivas a eventos trombóticos no correto direcionamento dos pacientes antecipadamente a exposição de agentes ambientais com efeitos trombóticos.pt_BR
dc.format.extent16 p. : il., color.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.subjectTrombosept_BR
dc.subjectProtrombinapt_BR
dc.subjectMutação (Biologia)pt_BR
dc.titleFrequência da mutação do gene da protrombina e da mutação do fator V de Leiden em um laboratório de apoio da grande Curitibapt_BR
dc.typeMonografia Especialização Digitalpt_BR


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