dc.description.abstract | Resumo : Os implantes osseointegráveis foram introduzidos na Odontologia como uma
alternativa de restabelecer funcionalidade e estética. O objetivo deste trabalho foi
observar a condição óssea marginal aos implantes osseointegrados, analisar e
discutir os resultados encontrados e relacioná-los com os seguintes fatores: tipo de
conexão dos implantes, adaptação de componentes protéticos, sangramento e
supuração à sondagem e tempo de instalação dos implantes. Foram atendidos
pacientes que receberam tratamento através de implantes e próteses sobre
implantes nas clínicas odontológicas da UFPR, nos últimos 15 anos e realizado
preenchimento de uma ficha clinica, exames clínicos, radiográficos e sondagem
periodontal. De 59 implantes foram analisados sendo que 74,68% eram de conexão
tipo hexágono externo (HE) e 25,32% hexágono interno (HI), dos implantes de
conexão tipo HE, 47,46% não apresentaram perda óssea nas roscas dos implantes,
20,34% apresentaram perda óssea leve, 16,95% moderada e 15,25% grave. De 20
implantes de conexão tipo HI 10% não apresentaram perda óssea nas roscas dos
implantes, 30% apresentaram perda óssea moderada e 60% grave. A perda óssea
foi maior em implante de conexão tipo HI, adaptação dos componentes, assim como
sangramento à sondagem e supuração mostrou não ter relação direta com a perda
óssea. | pt_BR |