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dc.contributor.authorFurtado, Cristiane Florespt_BR
dc.contributor.otherPedrolo, Edivanept_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Curso de Especialização em Saúde para Professores do Ensino Fundamental e Médiopt_BR
dc.date.accessioned2019-02-22T13:53:10Z
dc.date.available2019-02-22T13:53:10Z
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/49928
dc.descriptionOrientadora : Professora Edivane Pedrolopt_BR
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Curso de Especialização em Saúde para Professores do Ensino Fundamental e Médio, Coordenação de Integração de Políticas de Educação à Distância.pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo: A automedicação é caracterizada pela iniciativa de um indivíduo ou de seu responsável em obter e utilizar um fármaco sem a devida orientação médica. O maior uso dessa prática na população tem sido associada a fatores tais como: sexo feminino, idade mais jovem, nível de escolaridade e renda mais altos, conhecimento sobre medicamentos, bem como a falta de acesso ao sistema de saúde. A automedicação, muitas vezes vista como uma solução para o alívio imediato de alguns sintomas pode trazer consequências mais graves do que se imagina. O uso de medicamentos de forma incorreta pode acarretar o agravamento de doenças, uma vez que a utilização inadequada pode esconder determinados sintomas. O uso abusivo destes produtos pode facilitar o aumento da resistência de microrganismos, o que compromete a eficácia dos tratamentos. A automedicação é problema universal, antigo e de grandes proporções. Embora seja muito difícil eliminar essa prática, faz-se necessário entre a população em geral a orientação quanto ao uso de medicamentos, sem estímulo ao consumo desenfreado. No que se refere aos trabalhadores de enfermagem, os efeitos potencialmente perigosos dos medicamentos podem estar sendo subestimados, sendo esse um tema que deve ser abordado nas escolas de formação técnica e nas estratégias voltadas para a melhoria da saúde dos trabalhadores, pois a utilização de medicamentos sem prescrição médica está em grande escala entre estes profissionais. Realizou-se um projeto de intervenção com o objetivo de esclarecer aos alunos os perigos da automedicação e a conscientização para não realizar este procedimento. O projeto colaborou na consolidação de saberes adquirido e possibilita a formação de pessoas com uma visão crítica apurada, conduta profissional e ações transformadoras da sociedade.pt_BR
dc.format.extent31 f. : il. color.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.subjectAutomedicaçãopt_BR
dc.subjectMedicamentospt_BR
dc.subjectEnfermagempt_BR
dc.titleA informação é o melhor remédio : riscos da automedicaçãopt_BR
dc.typeMonografia Especialização Digitalpt_BR


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