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dc.contributor.advisorSarot, Joao Rodrigopt_BR
dc.contributor.authorOliveira, Ricardo Tedeschi dept_BR
dc.contributor.otherBordini Junior, Jayme, 1962-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Curso de Especialização em Implantodontiapt_BR
dc.date.accessioned2020-02-14T13:11:01Z
dc.date.available2020-02-14T13:11:01Z
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/46758
dc.descriptionOrientador : Prof. Dr. João Rodrigo Sarotpt_BR
dc.descriptionCoorientador: Prof. Dr. Jayme Bordini Júniorpt_BR
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Saúde, Curso de Especialização em Implantodontiapt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : O sucesso conquistado pelos implantes dentários ao passar dos anos já é realidade, porém obstáculos como a falta de estrutura óssea levaram a indústria a pesquisar e desenvolver implantes com diâmetros e alturas diferenciados para suprir esta deficiência, sem a necessidade de enxertos ósseos. Com isso, o uso de implantes curtos (menores que 9,0mm) ou diâmetros menores se tornaram uma opção mais rápida, financeiramente viável e com menor morbidade ao paciente para suprir estas deficiências ósseas. Esta revisão de literatura tem por objetivo verificar a eficácia destes implantes curtos e determinar as causas que podem resultar em sucesso ou insucesso do seu uso. Fatores como altura do implante, qualidade óssea, protocolo cirúrgico,hábitos do paciente, tratamento de superfície do implante e resolução protética foram analisados e discutidos. Os estudos pesquisados cobrem o período entre 1991 e 2012. Esta pesquisa mostrou que, no início, os implantes curtos não apresentavam o sucesso esperado, porém, ao passar dos anos e com as melhorias nas técnicas e nos implantes, aumentaram significativamente o sucesso desta técnica de reabilitação. Mas para obter esta eficácia, é necessário respeitar todos os passos cirúrgicos, com todo cuidado e qualidade, avaliar a qualidade e condição óssea, avaliar a condição sistêmica e hábitos do paciente, além de reestabelecer proteticamente a função mastigatória, sem sobrecarga e traumas. Evitar o enxerto ósseo, apesar se ser uma técnica previsível e com sucesso, agrada o paciente que prefere o tratamento com menos custo, mais rápido e com menor custo. A efetividade dos implantes curtos nos últimos anos pode ser comparada ao realizado com implantes com altura maior que 8,0mm e que necessitaram de enxertia. Novas pesquisas, com maior tempo de proservação e com diferentes superfícies e alturas de implantes, devem ser realizadas para comprovar este sucesso.pt_BR
dc.format.extent28 p. : il., color.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.subjectImplantes dentarios endoosseospt_BR
dc.subjectReabsorção ósseapt_BR
dc.subjectMandibulapt_BR
dc.titleImplantes curtos : revisão bibliográficapt_BR
dc.typeMonografia Especialização Digitalpt_BR


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