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dc.contributor.advisorAlves, Ragami Chavespt_BR
dc.contributor.authorBaptista, Wellington Fernandopt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Especialização em Treinamento de Força e Hipertrofiapt_BR
dc.date.accessioned2018-03-14T17:35:48Z
dc.date.available2018-03-14T17:35:48Z
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1884/46560
dc.descriptionOrientador : Ragami Chaves Alvespt_BR
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Curso de Especialização em Treinamento de Força e Hipertrofiapt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : Os avanços científicos e tecnológicos têm proporcionado ao longo dos séculos uma melhora na qualidade de vida das populações humanas, como consequência observamos um aumento da expectativa de vida, ou seja, as pessoas estão vivendo mais. Estimasse que em 2025 o Brasil seja o 6º país do mundo com o maior número de idosos, entretanto, viver mais não significa viver bem, torna-se necessário então desenvolver meios para que as pessoas realmente vivam com qualidade. Dessa forma, o treinamento de força vem sendo um recurso utilizado para se adquirir uma vida saudável, principalmente para a terceira idade. Diante disso, o presente estudo teve como objetivo verificar os benefícios do treinamento de força em idosos, relacionando-os aos processos fisiológicos do envelhecimento, assim como contrastar um artigo específico da mesma temática publicados em periódicos de renome, com dados obtidos na literatura da última década. Para tanto, foi realizado um levantamento bibliográfico sobre as variáveis que regem o treinamento de força em idosos, bem como uma revisão de artigos retirados das bases de dados Pubmed e Scielo. A maioria dos artigos evidencia o aumento da força geral, estabilização e em alguns casos ganhos de massa magra nos idosos, melhorando sua capacidade funcional, prevenindo e/ou retardando os efeitos das doenças crônico-degenerativas, como sarcopenia, osteoporose e osteoartrite. Cabe ao profissional de educação física o bom senso na prescrição do exercício de força que tem como objetivo a melhora na qualidade de vida, e não a performance atlética.pt_BR
dc.format.extent35 f.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.subjectQualidade de vidapt_BR
dc.subjectIdosospt_BR
dc.subjectTreinamento com pesospt_BR
dc.titleBenefícios do treinamento de força em idosospt_BR
dc.typeMonografia Especialização Digitalpt_BR


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