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dc.contributor.advisorNakajima, Nelson Yoshihiropt_BR
dc.contributor.authorMessias Junior, João Osvanipt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Parana. Setor de Ciencias Agrárias. Curso de Engenharia Florestalpt_BR
dc.date.accessioned2017-03-16T23:31:13Z
dc.date.available2017-03-16T23:31:13Z
dc.date.issued[2016]pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1884/45597
dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Nelson Yoshihiro Nakajimapt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Curso de Engenharia Florestal.pt_BR
dc.description.abstractResumo: A condução de regeneração espontânea de Pinus elliottii var. elliottii, na região do Litoral Norte do Rio Grande do Sul, é praticada como manejo visando a redução de investimentos iniciais. Neste sistema de manejo, intervenções silviculturais são realizadas eliminando parte da regeneração, adequando a floresta à sua finalidade comercial. Com o objetivo de examinar tratamentos silviculturais para o manejo da regeneração de Pinus elliottii, o presente trabalho analisou dois métodos distintos: roçada manual com foice e roçada mecanizada com rolo faca. Através de amostragem aleatória simples, foram sorteadas unidades amostrais de forma circular com área de 380 m² e intensidade amostral proporcional a área experimental de cada método de roçada. A área experimental de roçada manual foi de 22,5 ha, com intensidade de 19 unidades amostrais e, a área experimental de roçada mecanizada foi de 7,2 ha, com intensidade de 6 unidades amostrais. Os dados coletados foram número de árvores e números de injúrias causadas nos fustes das árvores nos dois métodos distintos de roçada, bem como, o custo de operação de cada método. Nas áreas experimentais onde foram conduzidas as roçadas manual e mecanizada, foram obtidas 2619 árvores/ha e 2012 árvores/ha, respectivamente. Assim, pode-se evidenciar que a área onde foi conduzida a roçada mecanizada apresentou densidade média próxima à densidade de florestas destinadas à resinagem da região. O custo de roçada manual foi de 44% maior que a roçada mecanizada. As injúrias provocadas nos fustes das árvores pela roçada manual foi de 2,18% (57 injúrias/ha) e da roçada mecanizada 3,49% (70,22 injúrias/ha), comprovando maior número de injúrias na roçada mecanizada.pt_BR
dc.format.extent7 f. : il., tabs.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectPinus elliottii - Cultivopt_BR
dc.subjectPinus elliottii - Rio Grande do Sulpt_BR
dc.subjectManejo florestalpt_BR
dc.subjectFloresta - Restauraçãopt_BR
dc.titleComparação de roçada manual e mecanizada em áreas de regeneração espontânea de Pinus elliottiipt_BR
dc.typeMonografia Graduaçãopt_BR


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