• Entrar
    Ver item 
    •   Página inicial
    • BIBLIOTECA DIGITAL: Trabalhos de Graduação
    • Engenharia Florestal
    • Ver item
    •   Página inicial
    • BIBLIOTECA DIGITAL: Trabalhos de Graduação
    • Engenharia Florestal
    • Ver item
    JavaScript is disabled for your browser. Some features of this site may not work without it.

    Autoecologia de Drosera brevifolia Pursh. em remanescente de vegetação natural de Curitiba, PR : aspectos demográficos, fenologia e condicionantes ambientais

    Thumbnail
    Visualizar/Abrir
    ALLAN RODRIGO NUNHO DOS REIS.pdf (1.857Mb)
    Data
    2016
    Autor
    Reis, Allan Rodrigo Nunho dos
    Metadata
    Mostrar registro completo
    Resumo
    Resumo: Drosera brevifolia Pursh é uma herbácea insetívora considerada ameaçada de extinção na região de Curitiba. O objetivo deste trabalho foi caracterizar sua autoecologia em remanescente de campo natural. O Experimento 1 (E1) consistiu no acompanhamento mensal da sobrevivência e ingresso de indivíduos relocados. Para este foram implantados quatro tratamentos com 50 indivíduos cada, diferenciados pelo relevo e insolação: E1T1 (íngreme/pleno sol); E1T2 (íngreme/sombra parcial); E1T3 (suave/sombra parcial) e E1T4 (suave/pleno sol). No Experimento 2 (E2) foram implantadas 15 parcelas de 10x10 cm distribuídas sistematicamente no local de ocorrência natural da espécie (E2T1) e 5 parcelas de 10x10 cm em cada um dos demais 3 tratamentos (E2T2, E2T3, E2T4) para onde os indivíduos haviam sido relocados (E1). Nas parcelas os indivíduos foram mensalmente avaliados com registro de número de indivíduos e diâmetro das rosetas (demografia), além das fenofases vegetativas brotos, folhas adultas e folhas velhas e das fenofases reprodutivas botão, antese, frutos imaturos e frutos maduros (fenologia). Foram também coletados dados de declividade, umidade do solo e luminosidade em cada tratamento. No E1 178 plantas morreram no primeiro mês após o início do acompanhamento (89%), possivelmente devido às condições meteorológicas do período, indicando que a espécie é sensível a flutuações ambientais locais. A densidade demográfica no E2 apresentou tendência predominante de decréscimo concentrada entre setembro e novembro, com certa estabilização a partir de dezembro. A média dos diâmetros das rosetas também apresentou diminuição na primavera, sugerindo que a redução populacional seja acompanhada pela redução no tamanho das rosetas. Porém esta variável demonstrou tendência de aumento no final do verão. A maior frequência de floração e frutificação ocorreu entre setembro e novembro. As maiores concentrações de indivíduos com floração (39,5%) ocorreram entre setembro e outubro, enquanto que nos meses de outubro e novembro constatou-se as maiores concentrações de plantas frutificando (59,4%). A faixa de umidade do solo (em período chuvoso) mais favorável é de 22% a 30%. Apenas o tratamento E1T1 apresentou correlação positiva significativa entre sobrevivência e temperatura. Não foi constatada correlação significativa entre declividade, umidade do solo e luminosidade com a dinâmica populacional, nem tampouco entre variáveis meteorológicas e índices fenológicos. Foi constatada diferença significativa para diâmetro de rosetas e densidade populacional entre alguns tratamentos.
    URI
    http://hdl.handle.net/1884/45533
    Collections
    • Engenharia Florestal [253]

    DSpace software copyright © 2002-2022  LYRASIS
    Entre em contato | Deixe sua opinião
    Theme by 
    Atmire NV
     

     

    Navegar

    Todo o repositórioComunidades e ColeçõesPor data do documentoAutoresTítulosAssuntosTipoEsta coleçãoPor data do documentoAutoresTítulosAssuntosTipo

    Minha conta

    EntrarCadastro

    Estatística

    Ver as estatísticas de uso

    DSpace software copyright © 2002-2022  LYRASIS
    Entre em contato | Deixe sua opinião
    Theme by 
    Atmire NV