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    Descrição do processo produtivo contínuo de chapa de madeira aglomerada utilizando Eucalyptus grandis como matéria-prima

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    DANIEL LOURENCO SAVIOLI.pdf (1013.Kb)
    Data
    2009
    Autor
    Savioli, Daniel Lourenço
    Metadata
    Mostrar registro completo
    Resumo
    Resumo: O objetivo deste trabalho é descrever o processo de produção de chapa de madeira aglomerado com o método contínuo utilizando Eucalyptus grandis como fonte de matéria-prima. Estudo realizado na empresa Duratex - S.A, Itapetininga, SP. O processo se inicia com a madeira sendo entregue ao Gentle Feed que dosa seu volume no tambor descascador. Já livre de casca as toras se dirigem ao picador Rauma onde são transformadas em chips e armazenadas em um silo. A casca retirada se dirige ao picador Demuth, silo de casca e caldeira. Os chips são encaminhados aos Ring Flakers onde são transformados em partículas e armazenados em um silo. A secagem se realiza com a passagem das partículas em um tambor cilíndrico mediante sucção de um ar com temperatura em torno de 300ºC. As partículas secas são levadas a um silo e encaminhadas à classificação. Existem três peneiras que classificam o material em camada interna, externa e pó. Uma parcela maior do material, o qual foi rejeitado no classificador, se dirige ao silo oversize. O material classificado como camada interna é dirigido ao silo seco da camada interna. Este silo regula a alimentação aos moinhos Pallmann. Os moinhos trituram o cavaco que posteriormente é direcionado ao silo de (material) superfino e encaminhado a uma peneira. O material classificado na peneira é enviado diretamente ao silo seco da camada externa. O material maior, não classificado na peneira, é enviado ao moinho pró-finer que possui a finalidade de reduzir ainda mais as dimensões do material. Terminado o processo, o material é enviado ao silo seco da camada externa. O material classificado como camada externa é remetido ao silo de (material) superfino e percorre todo o processo já descrito. O pó retirado das peneiras é enviado diretamente ao silo de pó onde serão destinadas à queima. Após a saída de seus respectivos silos, os cavacos se dirigem a uma balança dosadora que regula a quantidade de material que irá às encoladeiras. Existem duas encoladeiras Blender, uma para a camada interna e outra para a camada externa. Após impregnação, as partículas se dirigem às formadoras na seqüência: camada externa inferior, camada interna e camada externa superior. O colchão se dirige a uma pré-prensagem, onde se retira o ar contido em seu interior. Antes de iniciar o processo de prensagem há um compartimento onde se destina o material rejeitado no processo chamado nariz de rejeito encaminhando-o ao silo de rejeito. O colchão atravessa 42 metros em uma prensa contínua Siempelkamp. O comprimento da chapa é determinado por serras dispostas diagonalmente ao fluxo de produção. Em seguida as chapas passam por dois detectores de defeitos, onde são rejeitados caso haja, e enviadas ao resfriamento. Após resfriadas as chapas são encaminhadas ao gripper que as empilha de acordo com o número de chapas necessárias por pacote. O ultimo passo do processo é a calibração da chapa com quatro gramaturas distintas, 80, 100, 120 e 150 mesh's, para isso utiliza-se uma lixadeira industrial continua. Tendo em vista o momento atual da economia nacional, em especial o setor madeireiro que presencia um aumento significativo na demanda ocasionada principalmente na área de móveis e construção civil em geral, o processo contínuo de fabricação de chapas de madeira aglomerada vem a somar às características necessárias para se manter um empreendimento no mercado competitivo. Pode-se citar como uma das principais causas deste sucesso o aumento de rendimento na linha de produção devido à velocidade de prensagem ocasionada por uma prensa contínua, permitindo à empresa diminuir o preço de seu produto final ao consumidor.
    URI
    http://hdl.handle.net/1884/45508
    Collections
    • Engenharia Industrial Madeireira [64]

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