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dc.contributor.authorKusano, Letícia Dalla Costapt_BR
dc.contributor.otherBrenner, Fabiane Andrade Mulinaript_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Curso de Especialização em Dermatologiapt_BR
dc.date.accessioned2019-09-26T20:30:41Z
dc.date.available2019-09-26T20:30:41Z
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/41058
dc.descriptionOrientador : Profª. Drª. Fabiane Andrade Mulinari Brenner.pt_BR
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de ..., Curso de Especialização em ...pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractFUNDAMENTOS: A alopecia frontal fibrosante (AFF) é classificada como uma alopecia cicatricial; apresenta-se clinicamente com recessão progressiva da linha de implantação frontotemporal e redução das sobrancelhas, acometendo principalmente mulheres na pós-menopausa. OBJETIVO: Revisão dos casos de alopecia fibrosante frontal a fim de definir aspectos epidemiológicos, comorbidades, associação com fatores extrínsecos, apresentação clínica, achados diagnósticos, opções terapêuticas e padrões de evolução da doença. MÉTODOS: estudo retrospectivo, observacional, que utilizou dados de trinta e oito pacientes com o diagnóstico clínico de alopecia frontal fibrosante confirmada pelo exame histopatológico. RESULTADOS: 38 pacientes, todas do sexo feminino, com idade média de 61,1 anos, 73,6% pós-menopausa. O acometimento das sobrancelhas estava presente em 34 (89,47%) pacientes, 73,68% referiram redução dos pelos no corpo. Apenas 2 pacientes apresentavam líquen plano ungueal, uma paciente com líquen plano pigmentoso e uma paciente com pápulas em fronte. 28% das pacientes apresentaram hipotireoidismo. Foi feita a medida da distância glabela-linha frontal, cuja média foi de 8,03 cm. CONCLUSÕES: Foi possível confirmar o predomínio em mulheres pósmenopausa da doença. Notamos a elevada frequência de acometimento em sobrancelhas e outros pelos do corpo, no entanto a frequência de líquen plano cutâneo associado foi rara. A associação com hipotireoidismo parece ser importante. A medida frontal pode ser útil para o seguimento e para o diagnóstico precoce da AFF.pt_BR
dc.format.extent46 p.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.subjectAlopeciapt_BR
dc.titlePerfil epidemiológico da alopecia fibrosante frontalpt_BR
dc.typeMonografia Especialização Digitalpt_BR


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