dc.contributor.advisor | Zétola, Paulo Roberto | pt_BR |
dc.contributor.other | Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Curso de Especialização em Saúde e Medicina do Trabalho | pt_BR |
dc.creator | Silveira, Juliano Moreira da | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2024-11-11T20:33:36Z | |
dc.date.available | 2024-11-11T20:33:36Z | |
dc.date.issued | 2012 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/1884/39048 | |
dc.description | Orientador : Paulo Zétola | pt_BR |
dc.description | Artigo apresentado como Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
dc.description | Artigo (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Curso de Especialização em Medicina do Trabalho. | pt_BR |
dc.description | Inclui referências | pt_BR |
dc.description.abstract | O exercício físico é um dos melhores meios de promoção da saúde, com benefícios para amplas áreas do organismo, o qual inclui o sistema músculoesquelético. Este é um estudo epidemiológico observacional transversal conduzido na empresa montadora de automóveis, Renault - Brasil, no estado do Paraná. Foram analisados dados clínicos e ocupacionais dos 1168 trabalhadores do setor de carroceria da CVP (Curitiba Veículos Populares), no ano de 2011, área com o maior número de afastamentos do trabalho por distúrbio músculo-esquelético. O estudo foi analítico, com o objetivo de investigar a associação entre a não realização do reforço muscular estabelecido pelo serviço de Saúde e Segurança Ocupacional desta empresa, e o afastamento do trabalho por doença relacionada a distúrbio músculo-esquelético. Foi testada a associação entre estas variáveis, pelo coeficiente de prevalência e pelas medidas de associação deste estudo (razão de prevalência e razão de chances prevalente). A prevalência dos afastamentos pela doença proposta foi de 12%. A associação entre estes casos e a variável não realização do reforço muscular mostrou uma chance de 1,88 (IC 95%: 1,23;2,86 e IC 99%: 1,07;3,27) vezes maior de ocorrer afastamento em trabalhadores que não realizaram o reforço, em comparação aos que realizaram. E, também mostrou que os trabalhadores que não realizaram o trabalho muscular possuem 1,75 (IC 95%: 1,20 – 2,54; IC 99%: 1,07 – 2,86) vezes mais afastamentos que os que realizaram. Este estudo concluiu que não realizar o trabalho muscular proposto é fator de risco para afastamentos do trabalho por doença relacionada a distúrbio músculo-esquelétic | pt_BR |
dc.format.extent | 1 recurso online : PDF. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.subject | Absenteísmo (Trabalho) | pt_BR |
dc.subject | Doenças musculoesqueléticas | pt_BR |
dc.subject | Exercícios físicos | pt_BR |
dc.title | O reforço muscular na prevenção do distúrbio músculo-esquelético em trabalhadores de uma montadora de automóveis do Paraná | pt_BR |
dc.type | TCC Especialização Digital | pt_BR |