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    Estudo dos efeitos neuroprotetor e antioxidante do óleo de peixe em modelo animal de doença de Parkinson

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    R - D - MARCO AURELIO MORI.pdf (2.755Mb)
    Data
    2013
    Autor
    Mori, Marco Aurélio
    Metadata
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    Resumo
    Resumo: O a doença de Parkinson é uma enfermidade neurodegenerativa caracterizada pela perda progressiva de neurônios dopaminérgicos na via nigroestriatal que acomete mais homens que mulheres e leva ao aparecimento de sinais motores como acinesia, bradicinesia, regidez muscular e tremores característicos. Os sintomas motores ainda podem ser acompanhados de alterações do humor e comprometimento da memória. Muitas hipóteses tentam explicar a morte de neurônios dopaminérgicos na DP, no entanto, atualmente não há um consenso sobre os mecanismos de morte celular que contribuem para essa perda neuronal. Disfunções mitocondriais, estresse oxidativo, alterações nas configurações proteicas, e processos inflamatórios, podem conduzir a uma disfunção celular e morte neuronal. Nesse trabalho investigamos o efeito da suplementação prolongada com óleo de peixe (OP) nos aspectos anti-inflamatório, antioxidante, e neuroprotetor em um modelo animal de DP. Para isso, 10?g de 6-hidroxidopamina (6-OHDA) ou salina foram microinjetados unilateralmente na parte medial do estriado esquerdo. Os animais foram suplementados diariamente do 70º ao 120º dia de vida com 3g/kg de OP rico em ácidos graxos poliinsaturados da família ômega-3. A lesão causada pela 6-OHDA foi branda, mimetizando os estágios iniciais da DP e não levou a alterações motoras avaliadas pelo teste de campo aberto. A análise do perfil lipídico, no estriado e substância negra, realizada por cromatografia gasosa, mostrou que o ácido graxo docosahexaenóico (DHA) teve seus níveis aumentados em ambas as estruturas. A análise da enzima tirosina hidroxilase (TH) mostrou que a suplementação teve papel neuroprotetor e reduziu a perda neuronal causada pela toxina quando comparado com o grupo controle. O aspecto neuroprotetor é apoiado pelo efeito antioxidante da suplementação avaliado pela imunohistoquímica para a enzima óxido nítrico sintase induzível (iNOS) que foi reduzida nos grupos suplementados. Associado a isso, a suplementação teve papel anti-inflamatório ao avaliarmos os dados de OX-42 como marcador microglial e GFAP como marcador astrocitário. Os níveis de ativação dessas células foram amenizados nos grupos suplementados nas regiões analisadas do estriado e da substancia negra. Baseado nos resultados mencionados acima, é possível inferir que a suplementação prolongada com OP pode ser uma estratégia eficaz em amenizar os danos celulares característicos da DP por amenizar eventos inflamatórios e oxidativos.
    URI
    http://hdl.handle.net/1884/34500
    Collections
    • Dissertações [80]

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