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    Xilema secundário de Guettarda uruguensis Cham. e Schltdl. E Schinus terebinthifolia Raddi em área contaminada com óleo mineral isolante e biorremediada

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    R - D - MERILLUCE SAMARA WEIERS.pdf (9.230Mb)
    Data
    2013-01-21
    Autor
    Weiers, Merilluce Samara
    Metadata
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    Resumo
    Resumo: Em 2004 foi identificada uma área, de Floresta Ombrófila Mista, com alta contaminação no solo por óleo mineral isolante (OMI) na Companhia Paranaense de Energia - COPEL (Curitiba, Paraná). Nessa área, a COPEL, desde 1954, realiza o armazenamento e manutenção de equipamentos e o descarte de OMI. A área contaminada foi biorremediada em 2004, reduzindo significativamente o nível de hidrocarbonetos totais de petróleo (HTP) no solo. Com o objetivo de avaliar possíveis alterações na estrutura do xilema secundário caulinar de Guettarda uruguensis Cham. & Schltdl. e Schinus terebinthifolia Raddi, crescendo nessa área, comparou-se o xilema secundário do período contaminado e pós-biorremediado e das plantas da área contaminada e não contaminada. As amostras do solo e do xilema secundário foram coletadas nas duas áreas. Foram retiradas amostras do xilema secundário de cinco indivíduos de cada espécie, em cada área, analisadas em secção transversal e macerado, e comparadas de forma qualitativa e quantitativa. O xilema secundário de G. uruguensis é formado por camadas de crescimento distintas, demarcadas pelo achatamento radial e maior espessamento da parede das fibras; vasos com porosidade difusa e predominância de vasos múltiplos. G. uruguensis apresentou maior comprimento das fibras nas plantas da área não contaminada, maior proporção de vasos solitários nas amostras da área contaminada e menor frequência dos vasos no xilema secundário formado no período contaminado em relação ao período biorremediado. Em S. terebinthifolia, as camadas de crescimento são pouco distintas, demarcadas pelo maior espessamento da parede das fibras; vasos com porosidade difusa; arranjo radial e vasos múltiplos. S. terebinthifolia apresentou maior proporção de vasos em cachos na área contaminada e a maior espessura da parede das fibras na área não contaminada. Conclue-se que houve alterações anatômico-estruturais no xilema secundário de G. uruguensis e S. terebinthifolia em solo contaminado com provável recuperação no crescimento dos indivíduos após biorremediação.
    URI
    http://hdl.handle.net/1884/29076
    Collections
    • Dissertações [300]

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