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    Avaliação florística e estrutural de uma Floresta Ombrófila Mista e de uma vegetação arbórea estabelecida sob um povoamento de Araucária angustifolia de 60 anos

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    Rafael Rode - Disserta??o - 2008.pdf (2.544Mb)
    Data
    2013-06-28
    Autor
    Rode, Rafael
    Metadata
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    Resumo
    Esta pesquisa teve como objetivo avaliar a florística e a estrutura de uma Floresta Ombrófila Mista e uma vegetação arbórea sob um povoamento de Araucaria angustifolia de 60 anos, localizadas na Floresta Nacional de Irati, centro-sul do Paraná. Uma área de pesquisa (A) de 10 ha foi instalada no povoamento com araucária, e outra (B) de 25 ha na floresta. Estas áreas foram estruturadas em blocos contínuos de 100 m x 100 m (1 ha) divididos em parcelas de 50 m x 50 m (0,25 ha). Utilizando faixas de controle de 10 m x 50 m nas parcelas, cada indivíduo arbóreo foi numerado, catalogado, mapeado, e medido o DAP acima de 10 cm. Foram encontradas 124 espécies no total, 79 na área A e 108 na área B, das quais 63 espécies em comum. Ilex paraguariensis, Ocotea odorifera e Araucaria angustifolia foram as espécies de maior ocorrência na área B, enquanto que para a área A foram Myrsine umbellata, Psychotria vellosiana e Casearia sylvestris. Os índices de Shannon calculados para os 10 blocos da área A foram estatisticamente iguais, e para os 25 blocos da área B foram diferentes (ANOVA). O teste de Hutcheson mostrou diferença estatística entre o índice de Shannon da área A (H’=3,17) e da área B (H’=3,55). A distribuição diamétrica dos indivíduos arbóreos sob o povoamento de araucária (A) mostrou-se menos variável aos indivíduos da Floresta Ombrófila Mista (B), estando mais concentrados na primeira classe de diâmetro (10 a 15 cm). Aplicando-se o teste de Kolmogorov-Smirnov, verificou-se, estatisticamente, que os 10 blocos da área A não possuíam distribuição diamétrica semelhante a dos 25 blocos da área B. As araucárias plantadas tiveram distribuição unimodal típicas de povoamentos florestais equiâneos, com 297 indivíduos/ha e área basal de 30,2 m²/ha, enquanto que em ambiente natural (área B), a espécie não possuiu distribuição definida, sendo a freqüência menor que na área A (42,1 ind./ha) e como conseqüência a área basal (7,68 m²/ha). Utilizando-se da análise de agrupamento seis grupos com valores de cobertura similares foram constituídos. Com a análise discriminante, foram selecionadas por stepwise, 12 variáveis (espécies) com poder de discriminar os ambientes (grupos formados). Realizando as análises fitossociológicas dos grupos formados, as seguintes associações foram identificadas: associação com povoamento de Araucaria angustifolia I e II, associação Nectandra grandiflora, associação Ocotea porosa, associação Ocotea odorifera e associação Matayba elaeagnoides. Em cada grupo foi selecionado um bloco para avaliação da estrutura espacial utilizando a função K de Ripley. Os grupos da área A tiveram aleatoriedade espacial, quando avaliados todos os indivíduos, enquanto que o padrão agrupado foi identificado nos grupos da área B. Identificou-se um padrão regular das araucárias nos dois grupos da área de pesquisa A, em uma escala de até 10 m. Na área B, as espécies avaliadas acompanharam em geral o padrão de distribuição dos grupos. A dependência espacial foi revelada em alguns casos, mostrando tendências a atração entre duas espécies e repulsão para outras.
    URI
    http://hdl.handle.net/1884/15320
    Collections
    • Dissertações [484]

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