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    Desenvolvimento ontogenético da coroa braquial em cefalópodes

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    REGMONT, Gabrielle Araujo Rego.pdf (6.208Mb)
    Data
    2022
    Autor
    Regmont, Gabrielle Araujo Rêgo
    Metadata
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    Resumo
    Resumo : Os cefalópodes possuem grande diversidade morfológica e comportamental, fatores extremamente importantes para sua evolução. A classe é dividida entre Nautiloidea (Nautilus) e Coleoidea, onde a última é subdividida em duas subordens, Decapodiformes (lulas e sépias), Octopodiformes (polvos) e Vampyromorpha, a qual abrange uma única espécie, Vampyroteuthis infernalis. Os coleoides Decapodiformes possuem quatro pares de braços com ventosas e/ou ganchos e um par de braços modificados, os tentáculos. Os Octopodiformes possuem apenas os quatro pares braços, e Vampyromorpha possui quatro pares de braços e, adicionalmente, dois filamentos denominados "cirri". Todavia, há poucas informações sobre o desenvolvimento da coroa braquial, ou coroa de braços, nas fases iniciais do ciclo de vida dos cefalópodes, pois a mesma possui grande importância na captura de presas, além ser crucial para a compreensão de padrões ontogenéticos e evolutivos entre os diferentes grupos. Neste contexto, o objetivo deste trabalho foi avaliar e comparar padrões ontogenéticos pós-embrionários no desenvolvimento da coroa de braços em cefalópodes de diversos grupos. Através de pesquisa bibliográfica e análise de amostras da coleção de paralarvas de cefalópodes do Laboratório de Cultivo de Cefalópodes e Ecologia Experimental (LACCEF - UFPR), a coroa de braços de 54 espécies pertencentes a 27 famílias de cefalópodes foram analisadas e comparadas. De modo geral, as coroas braquiais em muitos grupos de cefalópodes apresentaram um retardo no crescimento do braço IV, sendo este um padrão observado principalmente nas lulas da Ordem Oegopsida, enquanto lulas da Ordem Myopsida eclodem com os braços I e II pouco desenvolvidos. As sépias analisadas (Ordem Sepiida) possuem um pequeno atraso no desenvolvimento do braço I. Em Vampyromorpha, os braços são do mesmo tamanho, e o braço II é modificado em filamentos reduzidos. Foi também possível observar uma certa homogeneidade no desenvolvimento da coroa braquial em espécies analisadas pertencentes a Ordem Sepiidae e Myopsida. Devido a pluralidade da Ordem Oegopsida, e ao pequeno número de espécies analisadas em Octopodidae, não foi possível estabelecer padrões de desenvolvimento pós-embrionário nas coroas braquiais.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/81831
    Collections
    • Oceanografia [370]

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