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    Frequencia de lesões em jogadores de Rugby de Curitiba e Região Metropolitana

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    GUSTAVO VIOTTO GONCALVES.pdf (1.506Mb)
    Data
    2019
    Autor
    Gonçalves, Gustavo Viotto, 1998-
    Passos, Jéssyca, 1998-
    Metadata
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    Resumo
    Resumo : INTRODUÇÃO: O rugby é um esporte coletivo, de intenso contato físico e extremamente competitivo, que expõe potencialmente os jogadores a lesões musculoesqueléticas. OBJETIVOS: Avaliar a frequência das lesões musculoesqueléticas de jogadores de rugby de Curitiba e região metropolitana, utilizando um questionário recomendado pelo consenso sobre definição e registro de lesões em jogadores de rugby (Fuller et al., 2007) e outros três questionários para complementar a avaliação das características das lesões. MÉTODOS: Participaram da pesquisa 40 jogadores de rugby, do sexo masculino (25,5±4,78 anos), que tiveram ao menos uma lesão decorrente da prática do rugby. Para a avaliação das lesões, foram utilizados quatro instrumentos:1) "Formulário para Notificação/Avaliação de Lesão em Jogadores de Rugbi"; 2) Questionário Semiestruturado baseado em Toledo et al. (2015); 3) Questionário Semiestruturado elaborado pela equipe da pesquisa; e 4) Questionário Nórdico. RESULTADOS: O número médio de lesões por jogador foi de 5,50±7,67. As lesões ocorreram principalmente durante jogos de campeonatos (55,85%), e por atacantes (57,5%, n=23), sendo que 15% atuavam como Oitavo (n=6). A principal causa das lesões foi o contato (65%), durante o tackle (25%, n=10), no segundo tempo de jogo (75%, n=30), e mais frequentes em joelhos (n=9; 22,50% - questionário 1) e troncos/ombros/braços (n=21, 52,50% - questionário 3), do tipo entorse/lesão ligamentar (40%, n=16). A região mais sintomática (dor, formigamento e dormência) foi a região inferior das costas (35%, n=14). O joelho foi o local do corpo lesionado que mais demandou tempo de afastamento (158,56 ± 112,8 dias), seguido de punho (121,67 ± 76,54 dias) e pés (120,00 ± 42,42 dias). Para tratamento dessas lesões, o medicamentoso e o fisioterapêutico foram os mais frequentes, com 70% e 67%, respectivamente. CONCLUSÃO: Foi encontrada alta prevalência de lesões nos jogadores de rugby de Curitiba e região metropolitana, em campeonatos, por atacantes, durante tackle, no segundo tempo de jogo, acometendo joelhos e troncos/ombros/braços, por entorse/lesão ligamentar, demandando afastamento da prática de rugby. Os tratamentos medicamentoso e fisioterapêutico foram utilizados na maioria das lesões musculoesqueléticas. Os instrumentos utilizados permitiram avaliação multifatorial das lesões, sinais e sintomas, dentro das suas competências e limitações.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/77615
    Collections
    • Fisioterapia [63]

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