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dc.contributorMachado, Eunice da Costapt_BR
dc.contributorBrandini, Nilvapt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Campus Pontal do Paraná - Centro de Estudos do Mar. Curso de Graduação em Oceanografiapt_BR
dc.creatorNazário, Mariana Galluccipt_BR
dc.date.accessioned2023-12-12T19:54:32Z
dc.date.available2023-12-12T19:54:32Z
dc.date.issued2005pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/77517
dc.descriptionOrientadora: Eunice da Costa Machadopt_BR
dc.descriptionCo-orientadora: Nilva Brandinipt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Terra, Centro de Estudos do Mar, Curso de Graduação em Oceanografiapt_BR
dc.description.abstractA mineralização bêntica da matéria orgânica é um processo de grande importância para sistemas de baixa profundidade, tal como o estuário da Baia de Guaratuba. A liberação de nutrientes pelo sedimento pode suprir uma fração considerável da demanda fitoplanctonica, garantindo a sustentabilidade de ambientes costeiros. Locais como estuários são amplamente utilizados para a implantação de fazendas de cultivo de organismos aquáticos. Tal atividade, pode alterar consideravelmente o meio, com efeitos relacionados principalmente ao incremento orgânico da água e dos sedimentos. O objetivo desse trabalho foi avaliar os efeitos de um cultivo de ostras sobre os processos de mineralização e de fluxos de nutrientes na interface água-sedimento na Bala de Guaratuba, Paraná, Brasil. Para tanto, foram realizadas incubações in situ, com tréplicas de câmaras bênticas claras e escuras. Foram realizadas seis campanhas: em junho de 2004 e abril e junho de 2005 na área referencial e, em janeiro, março e junho de 2005 no cultivo de ostras. Não foram verificadas diferenças significativas nas taxas médias de mineralização da matéria orgânica entre a área referencial e o cultivo de ostras, com valores de 24,8 mmol C m² d' e de 15,8 mmol C m² d', respectivamente. Os fluxos de nutrientes também não diferiram entre os dois locais, com fluxos médios de amônio e de fosfato no cultivo ligeiramente maiores que na área referencial. Com base nos resultados obtidos, verificou-se que o compartimento bêntico supriu em até 28 % de N e 26% P. na área referencial e, até 69% de N e 59% de P no cultivo, da demanda dos produtores primários pelágicos. Nas duas áreas foram verificados processos de remoção ou retenção de nitrogênio e de fósforo pelo sedimento, evidenciados pelas diferenças encontradas entre os valores estimados teoricamente e os medidos nos fluxos. As taxas médias de produção primária microfitobêntica observadas na área referencial (6,35 mmol C m² d¹) foram significativamente maiores que as do cultivo (0,44 mmol C m²d'). Essa diferença se deve principalmente às diferentes profundidades e intensidade de penetração da luz na água entre os dois locais. O cultivo de ostras não causa impacto nos processos na interface água-sedimento, o que pode ser atribuido à baixa densidade de ostras cultivadas, em conjunto com a ação de fortes correntes no canal de maré em questão, renovando constantemente a água de fundo. Palavras-chave: mineralização bêntica, fluxos de nutrientes, interface água-sedimento, cultivo de ostras, Baia de Guaratuba.pt_BR
dc.format.extent68f. : il.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectSedimentos marinhospt_BR
dc.subjectOstra - Criação - Criaçãopt_BR
dc.subjectOceanografiapt_BR
dc.titleImpacto da aquicultura nos processos de mineralização bentica e fluxos de nutrientes na interface água sedimento na Baía de Guaratuba, Paraná, Brasilpt_BR
dc.typeTCC Graduaçãopt_BR


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